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As Três Fases da Bronquiolite

Como proteger seu bebê dos perigos da bronquiolite - Dicas essenciais!

A bronquiolite é uma doença respiratória aguda comum em bebês e crianças pequenas. É causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VSR), embora outros vírus como rinovírus, metapneumovírus humano, e adenovírus também possam desencadear a doença. A bronquiolite é caracterizada por inflamação e inchaço dos bronquíolos, os menores tubos de ar nos pulmões, levando a sintomas como tosse, chiado no peito, e dificuldade em respirar. Esta doença geralmente passa por três fases: período de incubação, fase de coriza (“constipação”) e bronquiolite propriamente dita.

1. Período de Incubação

O período de incubação da bronquiolite refere-se ao tempo entre a exposição ao vírus e o início dos sintomas. Este período pode variar de dois a oito dias, sendo a média de cinco dias. Durante o período de incubação, o vírus se multiplica dentro do corpo, mas os sintomas ainda não são perceptíveis.

2. Fase de Coriza (“Constipação”)

A segunda fase da bronquiolite é a fase de coriza, também conhecida como “constipação”. Esta fase geralmente dura de um a três dias e é marcada por sintomas semelhantes aos de um resfriado comum. Estes podem incluir coriza, congestão nasal, tosse leve, e às vezes febre baixa. Durante esta fase, o vírus continua a se multiplicar e a se espalhar para os bronquíolos.

3. Bronquiolite

A fase final da bronquiolite é a bronquiolite propriamente dita. Esta fase é caracterizada por sintomas respiratórios mais graves que podem durar de uma a duas semanas, embora a tosse possa persistir por mais tempo. Os sintomas podem incluir tosse, chiado no peito, dificuldade para respirar, e alimentação inadequada. Em alguns casos, pode ser necessário hospitalização para fornecer oxigênio e fluidos intravenosos.

A bronquiolite é uma doença comum e geralmente autolimitada, o que significa que a maioria das crianças se recupera com cuidados de suporte em casa. No entanto, em alguns casos, pode se tornar grave e requerer hospitalização. Se você suspeita que seu filho possa ter bronquiolite, é importante procurar atendimento médico para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.

Em termos de prevenção, a melhor defesa contra a bronquiolite é a higiene regular e eficaz das mãos, evitar o contato com pessoas doentes, e manter as vacinas atualizadas, incluindo a vacina contra a gripe. Para crianças de alto risco, como aquelas com doença cardíaca ou pulmonar crônica ou prematuros, um medicamento chamado palivizumabe pode ser administrado durante a temporada de VSR para ajudar a prevenir a infecção.

Em conclusão, a bronquiolite é uma condição de saúde comum em crianças pequenas, e embora possa ser bastante preocupante para os pais, geralmente é autolimitada e resolve-se sem intervenção médica intensiva. No entanto, é fundamental que os pais e cuidadores estejam cientes dos sintomas e sinais de alerta para poderem procurar ajuda médica oportuna em casos mais graves. A prevenção continua a ser a melhor estratégia, incluindo medidas como a lavagem frequente das mãos, a limitação da exposição a pessoas doentes e, em alguns casos, a utilização de medicação preventiva.

Continua sendo necessário mais pesquisas para desenvolver tratamentos mais eficazes e vacinas para a bronquiolite. No entanto, com os avanços na medicina e a maior compreensão da doença, a perspectiva para as crianças com bronquiolite continua a melhorar. A conscientização e a educação dos pais e cuidadores sobre a bronquiolite também são vitais para garantir que as crianças recebam o cuidado necessário e para ajudar a reduzir a prevalência e o impacto desta doença.

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Conscientização Mundial Sobre Tumores de Cabeça e Pescoço: Um Desafio Urgente

Os tumores de cabeça e pescoço representam uma variedade de cânceres que se originam em diferentes áreas da cabeça e do pescoço, incluindo boca, nariz, garganta, glândulas salivares, pele do rosto e do couro cabeludo. Estes tipos de tumores têm origens e tratamentos variados, sendo por vezes negligenciados no contexto da educação e conscientização do câncer em comparação com outros tipos mais prevalentes, como o câncer de mama, pulmão e próstata.

A conscientização mundial sobre os tumores de cabeça e pescoço é, portanto, crucial para facilitar o diagnóstico precoce e a gestão eficaz destes cânceres, reduzindo a morbidade e mortalidade associadas.

Prevalência e Impacto dos Tumores de Cabeça e Pescoço

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de boca e de laringe, dois dos tumores de cabeça e pescoço mais comuns, figuram entre os dez tipos de câncer mais prevalentes em homens em algumas regiões do Brasil. Globalmente, os tumores de cabeça e pescoço são o sexto tipo de câncer mais comum.

O impacto desses tumores vai além da taxa de incidência. Devido à sua localização, eles podem afetar funções vitais como a fala, a alimentação e a respiração, com consequências devastadoras na qualidade de vida do paciente.

Sinais e Sintomas

Conscientizar a população sobre os sinais e sintomas desses tumores é um passo fundamental para o diagnóstico precoce. Entre os sintomas mais comuns estão: nódulos no pescoço, alterações na voz, dificuldade para engolir, perda de peso inexplicada, feridas na boca ou garganta que não cicatrizam e dor de ouvido persistente.

Prevenção e Fatores de Risco

Um aspecto essencial da conscientização envolve a compreensão dos fatores de risco. Fumar e o consumo de álcool estão entre os principais fatores de risco para tumores de cabeça e pescoço. Além disso, a infecção por papilomavírus humano (HPV) está se tornando um fator de risco importante, especialmente para o câncer orofaríngeo.

A prevenção inclui a cessação do tabagismo e a moderação do consumo de álcool, bem como a vacinação contra o HPV. Exames regulares de saúde oral também são essenciais para a detecção precoce de possíveis tumores.

A conscientização mundial sobre os tumores de cabeça e pescoço não só promove a detecção precoce, mas também reduz o estigma associado a esses cânceres. Esse esforço conjunto pode levar a melhores resultados de saúde para os pacientes e a uma compreensão mais profunda dessas doenças entre o público em geral. Através da educação e da promoção da saúde, podemos fazer a diferença na luta contra o câncer de cabeça e pescoço.

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Dia Nacional do Diabetes: Consciência, Prevenção e Controle

Tudo o que você deve saber sobre o que é diabetes | Como controlar seu diabetes dicas fáceis 2023

O Dia Nacional do Diabetes, comemorado no dia 26 de junho no Brasil, não é apenas uma data marcada no calendário, mas sim uma importante ferramenta de conscientização. É um dia para entender, discutir e dissipar os mitos sobre o diabetes, enquanto reforçamos a importância da prevenção e controle desta doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

O diabetes é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o corpo não consegue usar eficientemente a insulina que produz. A insulina é um hormônio que regula o açúcar no sangue. O aumento do açúcar no sangue é uma complicação comum do diabetes não tratado e, a longo prazo, pode levar a sérias danos a muitos sistemas corporais, particularmente os nervos e vasos sanguíneos.

No Brasil, o diabetes é uma questão de saúde pública. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2019, aproximadamente 13 milhões de brasileiros foram diagnosticados com a doença, representando cerca de 7% da população do país. A incidência da doença tem aumentado de forma constante ao longo das últimas décadas, principalmente devido a fatores como sedentarismo, obesidade e envelhecimento da população.

Em meio a essas estatísticas alarmantes, o Dia Nacional do Diabetes serve como um lembrete de que precisamos trabalhar juntos para combater essa pandemia silenciosa. A conscientização é o primeiro passo. Muitas pessoas vivem com diabetes tipo 2 por anos sem perceber por que os sintomas podem ser sutis ou inexistentes. A conscientização sobre os sintomas e os fatores de risco pode levar a diagnósticos mais precoces e tratamento.

A prevenção é o segundo passo crucial na luta contra o diabetes. Pesquisas mostram que a prática regular de exercícios físicos, alimentação saudável e controle do peso são eficazes na prevenção do diabetes tipo 2. O estilo de vida saudável não apenas previne o desenvolvimento da doença, mas também ajuda a controlar o diabetes em pessoas que já foram diagnosticadas.

O controle eficaz da diabetes é o terceiro pilar desta luta. Isto significa monitorar regularmente os níveis de açúcar no sangue, seguir um plano de alimentação balanceada, manter um peso saudável, fazer exercícios regulares, e tomar a medicação conforme prescrito. Também envolve consultas regulares ao médico para monitorar possíveis complicações.

O Dia Nacional do Diabetes é uma oportunidade para todos nós refletirmos sobre a importância de cuidar da nossa saúde e de nos educar sobre esta doença. As ações que tomamos hoje para prevenir e controlar o diabetes podem fazer a diferença entre uma vida saudável e a luta constante com complicações de saúde.

Neste Dia Nacional do Diabetes, vamos lembrar que a conscientização, a prevenção e o controle são nossas melhores defesas contra essa doença. Juntos, podemos fazer a diferença.

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A Febre Maculosa: Entenda, Previna e Proteja-se

A febre maculosa é uma doença transmitida por carrapatos que pode ser fatal se não for diagnosticada e tratada de forma correta e imediata. Este artigo destina-se a educá-lo sobre os fatos mais relevantes a respeito dessa doença.

O Que é Febre Maculosa?

A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato, é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Rickettsia rickettsii. Esta bactéria é carregada e transmitida por carrapatos, principalmente da espécie Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como carrapato-estrela.

Como a Febre Maculosa é Transmitida?

O principal vetor da febre maculosa é o carrapato-estrela. Quando um carrapato infectado pica um humano, ele pode transmitir a bactéria Rickettsia rickettsii. A transmissão geralmente ocorre após o carrapato ter permanecido preso à pele por pelo menos quatro a seis horas.

Quais São os Sintomas?

Os sintomas da febre maculosa geralmente começam de repente e podem incluir:

  • Febre alta
  • Dor de cabeça
  • Dores musculares
  • Calafrios
  • Confusão ou outras alterações neurológicas

Além disso, muitas pessoas desenvolvem um rash cutâneo, ou manchas vermelhas, em sua pele após alguns dias. Isso geralmente começa nos pulsos e tornozelos antes de se espalhar para o resto do corpo.

Como é o Diagnóstico e Tratamento?

O diagnóstico da febre maculosa geralmente é feito com base nos sintomas clínicos e histórico de exposição a carrapatos. Testes laboratoriais podem confirmar o diagnóstico, mas o tratamento deve ser iniciado assim que a febre maculosa seja suspeita, uma vez que o atraso no tratamento pode levar a complicações graves ou até mesmo à morte.

O tratamento é feito com antibióticos, geralmente doxiciclina, e deve ser iniciado o mais rápido possível após o início dos sintomas.

Como Prevenir a Febre Maculosa?

A melhor maneira de prevenir a febre maculosa é evitar a exposição a carrapatos. Algumas medidas preventivas incluem:

  • Usar roupas de manga comprida e calças quando estiver em áreas onde carrapatos são comuns.
  • Usar repelente de insetos.
  • Verificar o corpo regularmente por carrapatos e removê-los rapidamente.
  • Manter o quintal limpo e sem mato alto.

A febre maculosa é uma doença séria que pode ter complicações graves se não for tratada precocemente. Ao conhecer os sintomas e adotar medidas preventivas, podemos reduzir o risco de contrair a doença. Lembre-se de que a prevenção é sempre melhor do que o tratamento, portanto, mantenha-se informado, tome as precauções necessárias e consulte um médico se suspeitar de qualquer sintoma relacionado à febre maculosa. Cuide da sua saúde e evite os carrapatos!

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Candida Auris: Entendendo o Superfungo que Desafia a Medicina Moderna

A Candida auris é uma espécie de levedura, ou fungo, que tem atraído atenção global nos últimos anos devido ao seu perfil de resistência a medicamentos antifúngicos e ao seu potencial para causar infecções graves em pacientes hospitalizados. Descoberto pela primeira vez em 2009, no ouvido de um paciente no Japão, o “superfungo”, como é conhecido, tem desafiado a medicina moderna com a sua capacidade de sobreviver em ambientes hospitalares e resistir a muitos dos medicamentos antifúngicos existentes.

Resistência Antifúngica e Infecções Graves

Um dos aspectos mais preocupantes da Candida auris é a sua resistência a múltiplos medicamentos antifúngicos. Muitas cepas do fungo demonstraram resistência a dois ou mesmo três classes principais de medicamentos antifúngicos, tornando-as muito difíceis de tratar. Além disso, algumas cepas desenvolveram resistência a todos os medicamentos antifúngicos atualmente disponíveis, uma condição conhecida como resistência pan-antifúngica.

Além da resistência ao tratamento, a Candida auris também tem potencial para causar infecções graves. O fungo pode entrar no corpo através de feridas abertas ou dispositivos médicos invasivos, como cateteres ou tubos de ventilação. Uma vez no corpo, a Candida auris pode causar infecções no sangue, coração ou cérebro, que podem ser fatais, especialmente em pessoas com sistema imunológico enfraquecido.

Persistência no Ambiente Hospitalar

Outra característica que distingue a Candida auris de outras leveduras é a sua capacidade de persistir no ambiente hospitalar. Ao contrário de muitos outros fungos, a Candida auris pode sobreviver por semanas em superfícies e equipamentos hospitalares, tornando-a capaz de causar surtos em hospitais e outras instituições de saúde.

Enfrentando o Desafio da Candida Auris

Devido à gravidade da ameaça que a Candida auris representa, os pesquisadores estão trabalhando arduamente para desenvolver novas abordagens para tratar e prevenir infecções. Algumas linhas de pesquisa envolvem o desenvolvimento de novos medicamentos antifúngicos, enquanto outras estão investigando a possibilidade de usar terapias biológicas, como bacteriófagos ou anticorpos monoclonais, para combater o fungo.

Além disso, os profissionais de saúde estão implementando rigorosas medidas de controle de infecções para impedir a propagação da Candida auris. Isso inclui a limpeza e desinfecção rigorosas de ambientes hospitalares, a implementação de precauções de contato para pacientes infectados ou colonizados e a vigilância contínua para detectar novos casos.

Em conclusão, a Candida auris representa um desafio significativo para a medicina moderna, exigindo uma combinação de novos tratamentos, medidas rigorosas de controle de infecções e vigilância contínua para combater sua propagação. Com o esforço contínuo da comunidade médica e científica, espera-se que possamos encontrar soluções eficazes para este “superfungo”.

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Saúde mental pode inibir a obesidade infantil, diz Psicóloga

por Jean Campos

Manter uma alimentação saudável de uma criança não é uma das tarefas mais fáceis entre os pais ou responsáveis dela, isso porque, além dos muitos alimentos que contém diversos malefícios à saúde alimentar, a saúde mental delas também pode ser um grande causador da obesidade.

A falta de um profissional para orientá-los, acaba se tornando um empecilho no cuidado com a saúde mental dos filhos e consequentemente, gerando uma série de problemas que impactam na alimentação de uma criança, como por exemplo, a ansiedade e depressão. Além disso, ainda é preciso uma atenção máxima com os produtos industrializados e comidas embaladas, ricas em corantes, conservantes e açúcar.

De acordo com o relatório público do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional, com dados de pessoas acompanhadas na Atenção Primária à Saúde, aponta que, em 2022, cerca de 340 mil crianças com idades de 5 a 10 anos foram diagnosticadas com obesidade.

Com intuito de alertar sobre esse assunto, a Psicóloga, Tânia Rodrigues, utiliza do seu canal no youtube e em seu perfil no instagram, para dar dicas e ensinar como levar uma vida saudável e segura, vencendo a temida obesidade.

Para a Psicóloga, uma má alimentação pode causar não só a obesidade, com também, diversos outros problemas na saúde de uma criança, por isso, ela afirma que, “uma alimentação desequilibrada, rica em alimentos calóricos e pobres em nutrientes, pode levar a criança a desenvolver obesidade, o que aumenta o risco de diversas doenças, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares”.

Vale ressaltar que, uma boa alimentação também ajudará o cérebro, cognição e estado emocional. Com isso, Tânia explica que, “uma alimentação e mente saudável irão garantir à criança uma qualidade de vida por muitos anos. Uma dieta com a combinação certa de vitaminas, minerais, óleos e gorduras saudáveis pode ajudar a melhorar nossas funções cerebrais, níveis de energia, memória, além de controlar as emoções e sentimentos da mesma”, completou.

Devido a isso, é válido afirmar que melhorar a alimentação de uma criança pode trazer diversos benefícios para a sua saúde e bem-estar. Como por exemplo, a melhora do crescimento e desenvolvimento da criança.

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A Hemodiálise como Suporte para Pacientes na Espera por um Transplante de Rim

tudo o que você precisa saber sobre hemodiálise | Jornada passo a passo Como funciona a hemodiálise

A hemodiálise é um tratamento médico essencial para pacientes que sofrem de insuficiência renal crônica, uma condição em que os rins perdem sua capacidade de filtrar resíduos e excesso de água do sangue. O tratamento de hemodiálise pode ser uma solução de vida ou morte para esses pacientes, especialmente aqueles que aguardam um transplante de rim. Neste artigo, discutiremos como a hemodiálise pode auxiliar pacientes na espera de uma doação de rim.

A Hemodiálise: Uma Visão Geral

A hemodiálise é um tratamento que substitui parcialmente a função dos rins, removendo resíduos, toxinas e excesso de líquidos do sangue através de um processo chamado diálise. Durante o procedimento, o sangue é retirado do corpo do paciente, passa por um dialisador (uma máquina que age como um rim artificial) e depois é devolvido ao corpo. Geralmente, a hemodiálise é realizada três vezes por semana, com cada sessão durando de três a cinco horas.

A Hemodiálise como Suporte para Pacientes na Espera por um Transplante de Rim

  1. Manutenção da saúde geral

Enquanto os pacientes aguardam um transplante de rim, a hemodiálise desempenha um papel crucial na manutenção de sua saúde geral. Ao remover os resíduos e o excesso de líquidos do sangue, a hemodiálise evita que essas substâncias se acumulem e causem complicações adicionais, como inchaço, hipertensão e danos aos outros órgãos.

  1. Controle dos sintomas da insuficiência renal

A hemodiálise ajuda a controlar os sintomas associados à insuficiência renal crônica, como náuseas, vômitos, fadiga, anemia e perda de apetite. Ao aliviar esses sintomas, os pacientes podem manter uma melhor qualidade de vida enquanto aguardam um transplante.

  1. Preparação para o transplante

Os pacientes que realizam hemodiálise regularmente são monitorados de perto por médicos e enfermeiros, que podem identificar e tratar quaisquer complicações que possam surgir. Isso inclui garantir que os pacientes estejam em boas condições de saúde antes de receberem um transplante de rim, o que pode aumentar as chances de sucesso do procedimento.

  1. Preservação da função renal residual

Em alguns casos, a hemodiálise pode ajudar a preservar a função renal residual, o que significa que os rins ainda podem realizar algumas de suas funções, mesmo que estejam danificados. Manter essa função renal residual pode melhorar a qualidade de vida do paciente e pode aumentar as chances de sucesso do transplante de rim.

A hemodiálise é uma opção de tratamento essencial para pacientes com insuficiência renal crônica que aguardam um transplante de rim. Ao manter a saúde geral do paciente, controlar os sintomas da insuficiência renal, preparar o paciente para o transplante e preservar a função renal

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Diabetes: Tudo o que você deve saber

Tudo o que você deve saber sobre o que é diabetes | Como controlar seu diabetes dicas fáceis 2023

O diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz.

Além dos tipos mais conhecidos, sendo eles 1, 2 e gestacional, ainda existem o diabetes tipo LADA e o diabetes tipo MODY, vamos conhecer um pouco mais sobre eles?

O diabetes tipo LADA (Latent Autoimmune Diabetes in Adults), também conhecido como diabetes tipo 1.5 ou diabetes autoimune latente do adulto, é uma forma de diabetes que apresenta características tanto do diabetes tipo 1 quanto do tipo 2. A LADA é uma condição autoimune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca e destrói as células beta produtoras de insulina no pâncreas, levando a uma diminuição na produção de insulina.

O diabetes tipo LADA geralmente se desenvolve em adultos com mais de 30 anos e é caracterizado por um início lento e gradual dos sintomas, o que pode levar a um diagnóstico incorreto como diabetes tipo 2. No entanto, a LADA é uma forma distinta de diabetes e requer um tratamento específico.

O diagnóstico de diabetes tipo LADA é baseado na presença de autoanticorpos no sangue, assim como no diabetes tipo 1. Além disso, os níveis de insulina no sangue são geralmente mais baixos do que no diabetes tipo 2. É importante realizar testes adequados para distinguir a LADA de outras formas de diabetes, pois o tratamento pode ser diferente.

O tratamento do diabetes tipo LADA pode variar dependendo do estágio da doença e da quantidade de insulina que o corpo ainda é capaz de produzir. Nos estágios iniciais, pode ser possível controlar a LADA com mudanças na dieta e exercícios físicos, assim como no diabetes tipo 2. No entanto, à medida que a doença progride e as células beta são destruídas, o tratamento com insulina se torna necessário.

Além da insulina, medicamentos orais que ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue também podem ser usados no tratamento da LADA. O monitoramento cuidadoso dos níveis de glicose no sangue é fundamental para evitar complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, problemas renais, danos nos nervos e problemas oculares.

Não há uma maneira conhecida de prevenir o diabetes tipo LADA, pois a doença tem uma base genética e autoimune. No entanto, a manutenção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e controle do peso, pode ajudar a retardar a progressão da doença e a controlar os sintomas.

É fundamental que as pessoas diagnosticadas com diabetes tipo LADA trabalhem em conjunto com sua equipe médica para desenvolver um plano de tratamento individualizado que melhor atenda às suas necessidades e garanta um controle adequado dos níveis de açúcar no sangue.

O diabetes tipo MODY (Maturity Onset Diabetes of the Young) é uma forma rara de diabetes monogênica, ou seja, causada por uma mutação em um único gene. A doença geralmente se manifesta antes dos 25 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade. A MODY é responsável por aproximadamente 1% a 4% de todos os casos de diabetes e apresenta características tanto do diabetes tipo 1 quanto do tipo 2.

Existem várias subcategorias de MODY, cada uma associada a uma mutação genética específica, sendo as mais comuns a MODY 2 e a MODY 3. O diabetes tipo MODY é frequentemente subdiagnosticado, já que seus sintomas e características podem se assemelhar a outros tipos de diabetes.

O diagnóstico do diabetes tipo MODY é baseado na identificação de uma mutação genética específica por meio de testes genéticos. Além disso, o histórico familiar de diabetes em várias gerações, o início precoce da doença e a falta de anticorpos característicos do diabetes tipo 1 podem sugerir a presença de MODY.

O tratamento do diabetes tipo MODY varia de acordo com a subcategoria específica da doença. Algumas formas de MODY podem ser tratadas com mudanças na dieta e exercícios físicos, enquanto outras podem requerer medicamentos orais, como a sulfonilureia, ou até mesmo insulina. A terapia adequada depende da mutação genética e da capacidade do corpo de produzir insulina.

Não há uma maneira conhecida de prevenir o diabetes tipo MODY, uma vez que a doença é causada por uma mutação genética. No entanto, a manutenção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e controle do peso, pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações a longo prazo.

É fundamental que as pessoas diagnosticadas com diabetes tipo MODY trabalhem em conjunto com sua equipe médica para desenvolver um plano de tratamento individualizado que melhor atenda às suas necessidades e garanta um controle adequado dos níveis de açúcar no sangue. O acompanhamento regular com um médico especializado em diabetes e a realização de testes genéticos em familiares também podem ser importantes para identificar e tratar outros membros da família que possam ter a doença.

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A crescente troca de drogas comuns por Spice na Cracolândia: uma nova preocupação

Incrível! K9, Esta Droga Pode Te Transformar Em…? Veja as Consequências!

Nos últimos anos, a Cracolândia tem sido um tema recorrente nos noticiários brasileiros, retratando a triste realidade de milhares de dependentes químicos que lutam diariamente contra o vício. Entretanto, um fenômeno recente tem chamado a atenção das autoridades e especialistas na área: a crescente substituição de drogas comuns, como crack e cocaína, pela Spice, uma droga sintética altamente perigosa.

O que é a Spice ou K9?

A Spice, também conhecida como maconha sintética e drogas K, é uma droga que imita os efeitos do tetrahidrocanabinol (THC), o principal componente ativo da maconha. Ela é composta por uma mistura de ervas e substâncias químicas sintéticas pulverizadas sobre a planta. A k9 é vendida em pequenas embalagens e, apesar de ser frequentemente comercializada como uma alternativa “segura” e “legal” à maconha, seus efeitos são muito mais potentes e imprevisíveis, levando a graves consequências para a saúde.

Vários fatores têm contribuído para o aumento do uso da droga zumbi na Cracolândia. Dentre eles, destacam-se:

  1. Preço acessível: A Spice é considerada uma droga de baixo custo, tornando-se uma opção mais acessível para os usuários que não conseguem arcar com os preços das drogas comuns.
  2. Facilidade de obtenção: Como a K9 é vendida em pequenas embalagens e muitas vezes rotulada como incenso, é mais fácil de ser adquirida e transportada pelos usuários, sem chamar a atenção das autoridades.
  3. Efeitos intensos: A busca por sensações mais intensas é uma das motivações dos usuários da Cracolândia, e a Spice oferece efeitos mais potentes e rápidos do que as drogas comuns.

O consumo de k9 pode causar sérios problemas de saúde, como taquicardia, vômitos, alucinações, convulsões, ansiedade, paranoia e até mesmo a morte. Além disso, a composição química da droga é altamente variável, o que aumenta os riscos associados ao seu uso.

Para enfrentar o problema do Spice na Cracolândia, algumas ações são fundamentais e devem ser implementadas por autoridades, organizações de saúde e a sociedade civil:

  1. Campanhas de conscientização: Promover campanhas informativas sobre os riscos associados ao uso de Spice, desmistificando a ideia de que se trata de uma alternativa segura às drogas comuns e alertando sobre os perigos à saúde e às consequências sociais.
  2. Controle de substâncias químicas: Reforçar o controle das substâncias químicas utilizadas na fabricação da K9, dificultando a produção e comercialização da droga. Isso pode incluir ações de fiscalização e regulamentação no comércio de produtos químicos e a cooperação com outros países para combater o tráfico internacional dessas substâncias.
  3. Apoio aos dependentes químicos: Ampliar programas de tratamento e reinserção social para dependentes químicos, garantindo o acesso a serviços de saúde mental, acompanhamento psicológico e terapias de reabilitação. Além disso, é fundamental oferecer oportunidades de capacitação profissional e geração de emprego e renda para facilitar a reintegração dessas pessoas na sociedade.
  4. Prevenção e educação: Investir em programas de prevenção ao uso de drogas nas escolas e comunidades, promovendo a educação sobre os riscos do consumo e incentivando o desenvolvimento de habilidades para lidar com pressões sociais e emocionais que podem levar ao vício.
  5. Fortalecimento das redes de apoio: Fomentar a criação e o fortalecimento de redes de apoio comunitário e familiar, que possam auxiliar no processo de recuperação dos dependentes e na prevenção do consumo de drogas, incluindo o Spice.
  6. Políticas públicas integradas: Desenvolver políticas públicas integradas que abordem as questões relacionadas ao uso de drogas na Cracolândia, contemplando aspectos como moradia, assistência social, educação e saúde. Isso requer a articulação entre diferentes esferas do governo e a participação da sociedade civil.
  7. Pesquisa e monitoramento: Promover estudos e pesquisas sobre a prevalência e os efeitos da K9, bem como monitorar continuamente as tendências de consumo na Cracolândia, a fim de embasar a formulação de políticas públicas e estratégias de prevenção e combate ao uso dessa droga.
  8. Cooperação internacional: Estabelecer parcerias com outros países e organizações internacionais para compartilhar informações, experiências e estratégias de combate ao uso de drogas sintéticas como o Spice, visando o aprimoramento das ações de prevenção e tratamento no contexto brasileiro.

    Somente com uma ação coordenada e efetiva será possível minimizar os danos causados pelo consumo de K9  na Cracolândia e promover a recuperação e a reintegração dos dependentes químicos, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e saudável.
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Dia Nacional de prevenção e combate à hipertensão arterial

A data foi instituída com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença. Segundo pesquisa realizada pelo HCor, a hipertensão já atinge 35% da população brasileira, além de ser responsável por desencadear até 80% dos casos de derrame cerebral e 60% dos casos de ataque cardíaco registrados no país

A hipertensão arterial é conhecida por ser uma doença silenciosa, tanto que 50% dos hipertensos no Brasil não sabem que tem o problema, por conta disso é tão perigosa e preocupa muitas pessoas, é preciso ficar alerta, medir a pressão sempre que possível e caso note algo de diferente, não hesite em procurar um médico.

As pessoas acreditam que a pressão arterial só está alterada quando elas ficam ruborizadas, com raiva, tensas ou animadas. Isso é um tabu. Embora seja possível que isso aconteça, na maioria dos casos, a hipertensão não produz sintomas óbvios.

A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada. Para prevenção e controle, é necessário que você mantenha o peso adequado e se requisitado, mudar os hábitos alimentares, não abusar do sal, praticar atividades físicas regularmente, aproveitar seus momentos de lazer, abandonar de vez o fumo, moderar o consumo de bebidas alcoólicas, evitar alimentos muito gordurosos e frituras e para quem tem diabetes, deixá-lo sempre controlado.

 Os grupos de risco da hipertensão são diversos. Após os 65 anos, as mulheres são as mais atingidas pela doença. Já entre os jovens, o problema é mais comum em homens. Em função de fatores genéticos, o risco aumenta no caso de negros e latinos. De maneira geral, indivíduos que convivem com altos níveis de estresse, dormem pouco ou que abusam do consumo de substâncias como álcool e sal têm grandes chances de desenvolver a doença

A pressão arterial pode variar durante o dia. A tendência é que ela diminua quando estamos dormindo e aumente quando realizamos esforço físico. Estas situações não querem dizer que você seja necessariamente um hipertenso, mas o acompanhamento médico é sempre importante nesses casos.

Você sabe o que é a hipertensão do Jaleco Branco?

Existem pessoas que só têm pressão alta quando esta é medida em consultório médico. Fora do consultório, ela é normal. É a chamada síndrome do avental branco. Para saber se existe esse tipo de hipertensão, o médico precisa conhecer a pressão do paciente no consultório e a pressão medida na casa do paciente ou adotar a monitorização ambulatorial, que mede a pressão durante 24 horas com aparelho automático.

Hipertensão Arterial ou Pressão Alta: Tudo o que Você Precisa Saber Sobre a Doença Silenciosa