Dia mundial da hipertensao (Story do Instagram) (2048 × 1152 px)

A Dengue Hemorrágica – Uma Ameaça Subestimada à Saúde Pública

A Epidemia Se Aproxima: O que Você Precisa Saber Sobre a Dengue em 2023 no Brasil!

A dengue é uma doença viral transmitida por mosquitos que se tornou uma ameaça à saúde pública global. Causada pelo vírus da dengue, essa doença tem quatro sorotipos distintos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Embora apresentem características genéticas e antigênicas diferentes, os quatro vírus podem causar um espectro semelhante de doenças, desde dengue assintomática até formas graves como dengue hemorrágica e síndrome de choque da dengue.

Características dos Vírus da Dengue

Os quatro sorotipos do vírus da dengue pertencem à família Flaviviridae e ao gênero Flavivirus. Eles são vírus de RNA de cadeia simples, positiva, e têm um envelope viral que contém duas proteínas principais, E (envoltório) e M (membrana). Os sorotipos são geneticamente distintos, com cerca de 60-75% de homologia de sequência de nucleotídeos.

Distribuição dos Vírus da Dengue

A distribuição dos quatro vírus da dengue é global, com predominância em áreas tropicais e subtropicais. O DENV-1 e DENV-2 são os mais comuns, com ampla distribuição em áreas endêmicas. O DENV-3 foi identificado inicialmente nas Filipinas e na Tailândia na década de 1950, mas tem se espalhado rapidamente. O DENV-4, embora menos comum, tem uma distribuição semelhante. Neste artigo, vamos explorar os quatro vírus da dengue e suas características específicas.

  1. Vírus da Dengue Sorotipo 1 (DENV-1): O DENV-1 foi identificado pela primeira vez na década de 1940 e está amplamente distribuído em diversas regiões do mundo. Esse sorotipo pode causar uma ampla gama de sintomas, desde infecções assintomáticas até casos graves de dengue. Nos últimos anos, o DENV-1 tem sido associado a epidemias e surtos em várias partes do mundo.
  2. Vírus da Dengue Sorotipo 2 (DENV-2): O DENV-2 foi isolado pela primeira vez em 1943 e, assim como o DENV-1, está disseminado globalmente. Esse sorotipo é frequentemente associado a casos mais graves de dengue, como a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue. A infecção por DENV-2 também pode levar a uma resposta imunológica mais intensa quando comparada a outros sorotipos, o que pode contribuir para a gravidade da doença.
  3. Vírus da Dengue Sorotipo 3 (DENV-3): O DENV-3 foi identificado pela primeira vez na década de 1960 e também está amplamente disseminado em várias partes do mundo. Esse sorotipo é frequentemente associado a epidemias de dengue e pode causar uma ampla gama de sintomas, desde formas leves até casos mais graves. O DENV-3 também tem sido associado a surtos de dengue hemorrágica em alguns países.
  4. Vírus da Dengue Sorotipo 4 (DENV-4): O DENV-4 foi isolado pela primeira vez na década de 1950 e está presente em várias regiões tropicais e subtropicais. Esse sorotipo geralmente causa formas mais leves de dengue, embora casos graves também possam ocorrer. Em algumas áreas, o DENV-4 tem sido associado a epidemias e, assim como os outros sorotipos, pode levar ao desenvolvimento de dengue hemorrágica em casos mais graves

Impacto na Saúde Pública

Todos os quatro vírus da dengue podem causar doenças em humanos. A infecção pode ser assintomática ou resultar em diversas manifestações clínicas, desde febre da dengue até dengue grave, caracterizada por sangramento, dano orgânico e choque.

Embora a infecção por um sorotipo confira imunidade ao mesmo, isso não se estende aos outros três. Além disso, a infecção subsequente por um sorotipo diferente está associada a um maior risco de dengue grave, provavelmente devido à melhoria dependente de anticorpos.

Conclusão

Os quatro vírus da dengue continuam a representar uma séria ameaça à saúde global, especialmente em regiões tropicais e subtropicais. A pesquisa contínua para compreender a dinâmica desses vírus, juntamente com esforços para desenvolver vacinas eficazes e medidas de controle vetorial, é fundamental para reduzir o impacto da dengue na saúde pública. A educação do público sobre a prevenção e o reconhecimento dos sintomas da dengue também é vital para minimizar a propagação e o impacto dessa doença.

A Dengue Hemorrágica é uma forma grave e potencialmente letal de dengue, um vírus transmitido por mosquitos que é prevalente em muitas partes do mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais. A doença é caracterizada por sintomas severos, incluindo hemorragias, sangramentos e frequentemente uma condição conhecida como choque de dengue. Este artigo visa explorar a natureza desta doença, as suas consequências e as medidas de prevenção eficazes.

Etiologia e Transmissão

A Dengue é causada pelo vírus da dengue, que pertence à família Flaviviridae, existindo quatro sorotipos distintos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. É transmitida aos humanos pela picada de fêmeas infectadas dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A Dengue Hemorrágica geralmente ocorre quando uma pessoa é infectada com um sorotipo diferente do vírus da dengue, após uma infecção prévia.

Sintomas e Diagnóstico

Os sintomas da Dengue Hemorrágica são inicialmente semelhantes aos da dengue clássica, como febre alta, dores de cabeça, dores nas articulações e músculos. No entanto, após alguns dias, o paciente pode apresentar sinais de hemorragia, como sangramento nasal e gengival, e manchas vermelhas na pele. Em casos graves, pode ocorrer choque de dengue, que se caracteriza por queda brusca da pressão arterial, podendo levar à morte.

O diagnóstico é feito com base nos sintomas clínicos e é confirmado por meio de testes laboratoriais que identificam o vírus ou anticorpos contra o vírus.

Tratamento e Prevenção

Não há tratamento específico para a Dengue Hemorrágica. O manejo é suportivo e visa controlar os sintomas e evitar complicações. Isso inclui hidratação, reposição de fluidos e transfusões de sangue, se necessário.

Prevenir a propagação do vírus da dengue é a chave para controlar a Dengue Hemorrágica. Isso envolve o controle dos mosquitos e a limitação da exposição a eles. Isso pode ser feito através da eliminação de possíveis criadouros de mosquitos, como água parada em vasos, pneus e outros recipientes. O uso de repelentes, mosquiteiros e roupas que cubram a maior parte do corpo também pode ajudar a prevenir picadas de mosquitos.

Em suma, a Dengue Hemorrágica é uma ameaça significativa à saúde global, principalmente em regiões tropicais e subtropicais, onde o vetor principal, o mosquito Aedes aegypti, prolifera. A doença representa uma forma mais grave da dengue, manifestando-se com sintomas graves que podem levar à morte se não forem devidamente tratados.

Mesmo com avanços na medicina e na ciência, ainda não dispomos de um tratamento específico para a Dengue Hemorrágica. Assim, a prevenção continua sendo a principal estratégia no combate à doença. Medidas como controle de vetores, eliminação de criadouros de mosquitos, uso de repelentes e conscientização da população são de suma importância para reduzir a incidência da doença.

Ademais, é crucial o fortalecimento das estruturas de saúde pública para garantir um diagnóstico precoce e o manejo adequado dos casos, visando minimizar as complicações e a mortalidade relacionadas à Dengue Hemorrágica. A cooperação global é igualmente importante, pois a dengue é uma doença sem fronteiras e o seu combate eficaz requer esforços concertados em todas as frentes.

Em última análise, é importante que todos – governos, profissionais de saúde e a população em geral – estejam conscientes e comprometidos com a prevenção e o controle da Dengue Hemorrágica, para que possamos vencer esta luta contra uma das doenças infecciosas mais devastadoras do mundo.

Dia mundial da hipertensao (Story do Instagram) (2048 × 1152 px)

Saúde mental pode inibir a obesidade infantil, diz Psicóloga

por Jean Campos

Manter uma alimentação saudável de uma criança não é uma das tarefas mais fáceis entre os pais ou responsáveis dela, isso porque, além dos muitos alimentos que contém diversos malefícios à saúde alimentar, a saúde mental delas também pode ser um grande causador da obesidade.

A falta de um profissional para orientá-los, acaba se tornando um empecilho no cuidado com a saúde mental dos filhos e consequentemente, gerando uma série de problemas que impactam na alimentação de uma criança, como por exemplo, a ansiedade e depressão. Além disso, ainda é preciso uma atenção máxima com os produtos industrializados e comidas embaladas, ricas em corantes, conservantes e açúcar.

De acordo com o relatório público do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional, com dados de pessoas acompanhadas na Atenção Primária à Saúde, aponta que, em 2022, cerca de 340 mil crianças com idades de 5 a 10 anos foram diagnosticadas com obesidade.

Com intuito de alertar sobre esse assunto, a Psicóloga, Tânia Rodrigues, utiliza do seu canal no youtube e em seu perfil no instagram, para dar dicas e ensinar como levar uma vida saudável e segura, vencendo a temida obesidade.

Para a Psicóloga, uma má alimentação pode causar não só a obesidade, com também, diversos outros problemas na saúde de uma criança, por isso, ela afirma que, “uma alimentação desequilibrada, rica em alimentos calóricos e pobres em nutrientes, pode levar a criança a desenvolver obesidade, o que aumenta o risco de diversas doenças, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares”.

Vale ressaltar que, uma boa alimentação também ajudará o cérebro, cognição e estado emocional. Com isso, Tânia explica que, “uma alimentação e mente saudável irão garantir à criança uma qualidade de vida por muitos anos. Uma dieta com a combinação certa de vitaminas, minerais, óleos e gorduras saudáveis pode ajudar a melhorar nossas funções cerebrais, níveis de energia, memória, além de controlar as emoções e sentimentos da mesma”, completou.

Devido a isso, é válido afirmar que melhorar a alimentação de uma criança pode trazer diversos benefícios para a sua saúde e bem-estar. Como por exemplo, a melhora do crescimento e desenvolvimento da criança.

Dia mundial da hipertensao (Story do Instagram) (2048 × 1152 px)

A Hemodiálise como Suporte para Pacientes na Espera por um Transplante de Rim

tudo o que você precisa saber sobre hemodiálise | Jornada passo a passo Como funciona a hemodiálise

A hemodiálise é um tratamento médico essencial para pacientes que sofrem de insuficiência renal crônica, uma condição em que os rins perdem sua capacidade de filtrar resíduos e excesso de água do sangue. O tratamento de hemodiálise pode ser uma solução de vida ou morte para esses pacientes, especialmente aqueles que aguardam um transplante de rim. Neste artigo, discutiremos como a hemodiálise pode auxiliar pacientes na espera de uma doação de rim.

A Hemodiálise: Uma Visão Geral

A hemodiálise é um tratamento que substitui parcialmente a função dos rins, removendo resíduos, toxinas e excesso de líquidos do sangue através de um processo chamado diálise. Durante o procedimento, o sangue é retirado do corpo do paciente, passa por um dialisador (uma máquina que age como um rim artificial) e depois é devolvido ao corpo. Geralmente, a hemodiálise é realizada três vezes por semana, com cada sessão durando de três a cinco horas.

A Hemodiálise como Suporte para Pacientes na Espera por um Transplante de Rim

  1. Manutenção da saúde geral

Enquanto os pacientes aguardam um transplante de rim, a hemodiálise desempenha um papel crucial na manutenção de sua saúde geral. Ao remover os resíduos e o excesso de líquidos do sangue, a hemodiálise evita que essas substâncias se acumulem e causem complicações adicionais, como inchaço, hipertensão e danos aos outros órgãos.

  1. Controle dos sintomas da insuficiência renal

A hemodiálise ajuda a controlar os sintomas associados à insuficiência renal crônica, como náuseas, vômitos, fadiga, anemia e perda de apetite. Ao aliviar esses sintomas, os pacientes podem manter uma melhor qualidade de vida enquanto aguardam um transplante.

  1. Preparação para o transplante

Os pacientes que realizam hemodiálise regularmente são monitorados de perto por médicos e enfermeiros, que podem identificar e tratar quaisquer complicações que possam surgir. Isso inclui garantir que os pacientes estejam em boas condições de saúde antes de receberem um transplante de rim, o que pode aumentar as chances de sucesso do procedimento.

  1. Preservação da função renal residual

Em alguns casos, a hemodiálise pode ajudar a preservar a função renal residual, o que significa que os rins ainda podem realizar algumas de suas funções, mesmo que estejam danificados. Manter essa função renal residual pode melhorar a qualidade de vida do paciente e pode aumentar as chances de sucesso do transplante de rim.

A hemodiálise é uma opção de tratamento essencial para pacientes com insuficiência renal crônica que aguardam um transplante de rim. Ao manter a saúde geral do paciente, controlar os sintomas da insuficiência renal, preparar o paciente para o transplante e preservar a função renal

Dia mundial da hipertensao (Story do Instagram) (2048 × 1152 px)

Diabetes: Tudo o que você deve saber

Tudo o que você deve saber sobre o que é diabetes | Como controlar seu diabetes dicas fáceis 2023

O diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz.

Além dos tipos mais conhecidos, sendo eles 1, 2 e gestacional, ainda existem o diabetes tipo LADA e o diabetes tipo MODY, vamos conhecer um pouco mais sobre eles?

O diabetes tipo LADA (Latent Autoimmune Diabetes in Adults), também conhecido como diabetes tipo 1.5 ou diabetes autoimune latente do adulto, é uma forma de diabetes que apresenta características tanto do diabetes tipo 1 quanto do tipo 2. A LADA é uma condição autoimune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca e destrói as células beta produtoras de insulina no pâncreas, levando a uma diminuição na produção de insulina.

O diabetes tipo LADA geralmente se desenvolve em adultos com mais de 30 anos e é caracterizado por um início lento e gradual dos sintomas, o que pode levar a um diagnóstico incorreto como diabetes tipo 2. No entanto, a LADA é uma forma distinta de diabetes e requer um tratamento específico.

O diagnóstico de diabetes tipo LADA é baseado na presença de autoanticorpos no sangue, assim como no diabetes tipo 1. Além disso, os níveis de insulina no sangue são geralmente mais baixos do que no diabetes tipo 2. É importante realizar testes adequados para distinguir a LADA de outras formas de diabetes, pois o tratamento pode ser diferente.

O tratamento do diabetes tipo LADA pode variar dependendo do estágio da doença e da quantidade de insulina que o corpo ainda é capaz de produzir. Nos estágios iniciais, pode ser possível controlar a LADA com mudanças na dieta e exercícios físicos, assim como no diabetes tipo 2. No entanto, à medida que a doença progride e as células beta são destruídas, o tratamento com insulina se torna necessário.

Além da insulina, medicamentos orais que ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue também podem ser usados no tratamento da LADA. O monitoramento cuidadoso dos níveis de glicose no sangue é fundamental para evitar complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, problemas renais, danos nos nervos e problemas oculares.

Não há uma maneira conhecida de prevenir o diabetes tipo LADA, pois a doença tem uma base genética e autoimune. No entanto, a manutenção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e controle do peso, pode ajudar a retardar a progressão da doença e a controlar os sintomas.

É fundamental que as pessoas diagnosticadas com diabetes tipo LADA trabalhem em conjunto com sua equipe médica para desenvolver um plano de tratamento individualizado que melhor atenda às suas necessidades e garanta um controle adequado dos níveis de açúcar no sangue.

O diabetes tipo MODY (Maturity Onset Diabetes of the Young) é uma forma rara de diabetes monogênica, ou seja, causada por uma mutação em um único gene. A doença geralmente se manifesta antes dos 25 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade. A MODY é responsável por aproximadamente 1% a 4% de todos os casos de diabetes e apresenta características tanto do diabetes tipo 1 quanto do tipo 2.

Existem várias subcategorias de MODY, cada uma associada a uma mutação genética específica, sendo as mais comuns a MODY 2 e a MODY 3. O diabetes tipo MODY é frequentemente subdiagnosticado, já que seus sintomas e características podem se assemelhar a outros tipos de diabetes.

O diagnóstico do diabetes tipo MODY é baseado na identificação de uma mutação genética específica por meio de testes genéticos. Além disso, o histórico familiar de diabetes em várias gerações, o início precoce da doença e a falta de anticorpos característicos do diabetes tipo 1 podem sugerir a presença de MODY.

O tratamento do diabetes tipo MODY varia de acordo com a subcategoria específica da doença. Algumas formas de MODY podem ser tratadas com mudanças na dieta e exercícios físicos, enquanto outras podem requerer medicamentos orais, como a sulfonilureia, ou até mesmo insulina. A terapia adequada depende da mutação genética e da capacidade do corpo de produzir insulina.

Não há uma maneira conhecida de prevenir o diabetes tipo MODY, uma vez que a doença é causada por uma mutação genética. No entanto, a manutenção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e controle do peso, pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações a longo prazo.

É fundamental que as pessoas diagnosticadas com diabetes tipo MODY trabalhem em conjunto com sua equipe médica para desenvolver um plano de tratamento individualizado que melhor atenda às suas necessidades e garanta um controle adequado dos níveis de açúcar no sangue. O acompanhamento regular com um médico especializado em diabetes e a realização de testes genéticos em familiares também podem ser importantes para identificar e tratar outros membros da família que possam ter a doença.

Dia mundial da hipertensao (Story do Instagram) (2048 × 1152 px)

Dia Nacional de prevenção e combate à hipertensão arterial

A data foi instituída com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença. Segundo pesquisa realizada pelo HCor, a hipertensão já atinge 35% da população brasileira, além de ser responsável por desencadear até 80% dos casos de derrame cerebral e 60% dos casos de ataque cardíaco registrados no país

A hipertensão arterial é conhecida por ser uma doença silenciosa, tanto que 50% dos hipertensos no Brasil não sabem que tem o problema, por conta disso é tão perigosa e preocupa muitas pessoas, é preciso ficar alerta, medir a pressão sempre que possível e caso note algo de diferente, não hesite em procurar um médico.

As pessoas acreditam que a pressão arterial só está alterada quando elas ficam ruborizadas, com raiva, tensas ou animadas. Isso é um tabu. Embora seja possível que isso aconteça, na maioria dos casos, a hipertensão não produz sintomas óbvios.

A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada. Para prevenção e controle, é necessário que você mantenha o peso adequado e se requisitado, mudar os hábitos alimentares, não abusar do sal, praticar atividades físicas regularmente, aproveitar seus momentos de lazer, abandonar de vez o fumo, moderar o consumo de bebidas alcoólicas, evitar alimentos muito gordurosos e frituras e para quem tem diabetes, deixá-lo sempre controlado.

 Os grupos de risco da hipertensão são diversos. Após os 65 anos, as mulheres são as mais atingidas pela doença. Já entre os jovens, o problema é mais comum em homens. Em função de fatores genéticos, o risco aumenta no caso de negros e latinos. De maneira geral, indivíduos que convivem com altos níveis de estresse, dormem pouco ou que abusam do consumo de substâncias como álcool e sal têm grandes chances de desenvolver a doença

A pressão arterial pode variar durante o dia. A tendência é que ela diminua quando estamos dormindo e aumente quando realizamos esforço físico. Estas situações não querem dizer que você seja necessariamente um hipertenso, mas o acompanhamento médico é sempre importante nesses casos.

Você sabe o que é a hipertensão do Jaleco Branco?

Existem pessoas que só têm pressão alta quando esta é medida em consultório médico. Fora do consultório, ela é normal. É a chamada síndrome do avental branco. Para saber se existe esse tipo de hipertensão, o médico precisa conhecer a pressão do paciente no consultório e a pressão medida na casa do paciente ou adotar a monitorização ambulatorial, que mede a pressão durante 24 horas com aparelho automático.

Hipertensão Arterial ou Pressão Alta: Tudo o que Você Precisa Saber Sobre a Doença Silenciosa
Atividade física azul storie Instagram (Apresentação (169))

Canal dicas da Dra Tânia em foco

O canal dicas da Dra Tânia vem crescendo e aparecendo em diversas mídias pelo Brasil afora, foram mais de 200 matérias mostrando sua autoridade quando o assunto é alimentos médicos.

Meios de comunicação como o jornal estadão, folha vitória, Mato Grosso total, revista livre, o portal terra, rede ceara tv, entre outras vem divulgando uma matéria relacionada ao vídeo com tema de interesse público: Anticancerígenos: os alimentos que podem ajudar na prevenção do câncer e outras doenças no qual mostra e dá a devida importância para boa alimentação, além de alertar sobre as armadilhas que não consideramos quando comemos.

Confira o link do vídeo que proporcionou toda essa divulgação e algumas das matérias para que você possa conferir e entender mais sobre o assunto:

Alimentos Anticancerígenos: Conheça alimentos que podem prevenir o câncer.

http://www.broadcast.com.br/cadernos/releases/?id=L0h0UFpadUMvRzNLbkdqUkdwbjhHdz09

https://www.google.com/amp/s/www.terra.com.br/amp/vida-e-estilo/degusta/alimentacao-com-saude/alimentos-saudaveis-podem-ser-aliados-na-prevencao-do-cancer,b802037b243b7fa265ee6ee34ff890949uenq78f.html

https://www.google.com/amp/s/amp.folhavitoria.com.br/geral/noticia/04/2023/alimentos-saudaveis-podem-ser-aliados-na-prevencao-do-cancer

  • Semana Mundial da Amamentação

    A Semana Mundial da Amamentação, celebrada anualmente de 5 a 11 de agosto, é uma campanha global para aumentar a conscientização e incentivar a prática da amamentação. Organizada pela Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (WABA), essa semana tem como objetivo destacar os benefícios da amamentação para a saúde das mães e dos bebês,…

  • Dia Nacional da Saúde: Uma Oportunidade para Reflexão e Ação

    O Dia Nacional da Saúde é comemorado no Brasil em 5 de agosto. Esta data é uma homenagem ao nascimento de Oswaldo Cruz, renomado médico e sanitarista brasileiro, que dedicou sua vida ao combate de epidemias e à promoção da saúde pública no país. Este dia serve como um lembrete importante da necessidade de cuidados…

  • Dicas Práticas para Reduzir a Ansiedade Social

    A ansiedade social é uma condição que afeta muitas pessoas, causando desconforto e preocupação em situações sociais. Superar essa ansiedade pode ser um desafio, mas existem várias estratégias práticas que podem ajudar a reduzir seus efeitos e melhorar a qualidade de vida. Neste artigo, vamos explorar algumas dicas eficazes para lidar com a ansiedade social.…

  • O Impacto da Tecnologia Digital na Saúde Mental dos Jovens

    Nos últimos anos, a tecnologia digital tem transformado drasticamente a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Com o advento das redes sociais, smartphones e outras inovações, a conectividade se tornou uma constante na vida cotidiana. Embora essas mudanças tenham trazido inúmeros benefícios, também surgiram preocupações significativas, especialmente no que diz respeito à saúde mental…

  • O Poder Transformador do Ministério da Saúde

    O Ministério da Saúde desempenha um papel fundamental na promoção da saúde pública e no bem-estar da população. Sua atuação abrange desde a prevenção de doenças até a formulação de políticas públicas que garantem o acesso universal e igualitário aos serviços de saúde. Neste artigo, discutiremos a importância do Ministério da Saúde, suas funções e…

  • O Dia Mundial do Cérebro

    O Dia Mundial do Cérebro é comemorado anualmente em 22 de julho, uma data destinada a aumentar a conscientização sobre a importância da saúde cerebral e a promover a prevenção de doenças neurológicas. Neste artigo, exploraremos a importância do cérebro, como cuidar dele e algumas curiosidades fascinantes sobre esse órgão vital. A Magnificência do Cérebro…

Atividade física azul storie Instagram (Apresentação (169))

A nova vacina tetravalente contra a gripe

A vacina já conhecida e utilizada nos postos de saúde para combater a gripe é do tipo trivalente, ou seja, combate três variantes da vacina, entretanto nesse ano de 2023, foi lançada pelo Instituto Butantan a nova versão tetravalente prevenindo contra as 3 variantes já conhecidas ((H1N1, H3N2 e uma variante da Influenza tipo B), e protege contra um segundo tipo de cepa viral da Influenza B.

Trata-se de uma vacina inativada e fragmentada, que tem como característica especial uma concentração de antígenos de influenza quatro vezes maior do que a vacina convencional e efetividade até 25% superior na proteção contra o vírus em idosos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda-se a aplicação anual da vacina da gripe já que a cada ano surgem novas cepas. Um dos principais motivos da alta incidência de casos de gripe no País foi associado à baixa cobertura vacinal, o que reforça a importância da vacinação anual.

A vacina tetravalente é indicada para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença. Inclusive, mesmo se a pessoa estiver resfriada, ela pode tomar a vacina.

A tecnologia de fabricação das duas vacinas é a mesma, já é dominada pelo Instituto Butantan e já foi aprovada pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Por isso, a pesquisa da tetravalente já começou na fase 3, ou seja, a de testes em humanos

A composição da vacina é ajustada anualmente. Uma vez por ano um grupo de especialistas da OMS se reúne para analisar os dados epidemiológicos e definir a composição da vacina para o próximo ano., por isso recomenda-se a revacinação anual com a vacina atual porque a imunidade diminui ao longo do ano depois da vacinação e porque as cepas circulantes de vírus influenza podem mudar de um ano para outro

Para quem se interessou em tomar a vacina quadrivalente na rede privada, o preço médio varia muito dependendo da localidade, mas deve ficar neste ano entre R$ 90 e R$ 180

Fentanil

Os perigos do Fentanil

O fentanil vem sendo muito falado ultimamente nos noticiários e redes sociais, a droga que mata 70 mil americanos ao ano foi vista pela primeira vez no Brasil e isso se torna preocupante.

Este é um opioide sintético, com efeito analgésico 50 a 100 vezes mais potente que a morfina, sendo normalmente indicado para aliviar a dor crônica, dor muito forte ou para ser usado como complemento de uma anestesia geral ou local

O Fentanil é prescrito por médicos para tratar dores graves, principalmente para suavizar o pós-operatório ou para minimizar sintomas de câncer em estágio avançado.

A forma ilegal é vendida em pó e misturada a colírios ou sprays nasais, pingada em papeizinhos ou transformada em comprimidos. Usuários podem não perceber que a droga teve adição de fentanil, aumentando as chances de overdose.

O problema é o uso desviado da substância. De acordo com o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) americano, o opioide é vendido por traficantes de drogas por seu efeito semelhante à heroína e com frequência é misturado com heroína ou cocaína -com ou sem o conhecimento do usuário- para potencializar os efeitos eufóricos.

O motivo do Fentanil ser tão perigoso é que ele causa dependência química, sendo altamente viciante, assim como a heroína, a morfina e os outros opioides, ele se liga à parte do cérebro responsável por controlar as dores e emoções. Com o uso de quantidades além do limite do corpo, a respiração pode parar, o que diminui a quantidade de oxigênio que chega ao cérebro. Essa condição pode causar dano cerebral permanente ou mesmo levar a óbito.

De acordo com o psiquiatra Thiago Marques Fidalgo, opioides como o fentanil São drogas que, por trazerem a sensação de relaxamento e diminuírem o fluxo de pensamento, são comumente usadas para esquecer e se desligar dos problemas.

Ao contrário do que acontece nos EUA, contudo, a substância não deve ser barata. “Os opioides tendem a chegar no Brasil custando mais caro. Então, pelo menos num primeiro momento, não seria algo que aconteceria de forma ampla”, avalia fidalgo. “O uso do fentanil deve se concentrar em outras classes sociais.”

O governo brasileiro está tomando diversas medidas para frear o uso e a distribuição do fentanil, um poderoso opioide sintético que tem sido responsável por um aumento no número de overdose e mortes relacionadas a drogas no país.

Uma das principais ações é o fortalecimento do controle e da fiscalização sobre a produção, a importação, a distribuição e a prescrição de substâncias controladas, incluindo o fentanil. O Ministério da Saúde tem investido em capacitação de profissionais de saúde para o manejo de dor crônica e em campanhas de conscientização sobre o uso responsável de medicamentos.

Além disso, o governo tem trabalhado em parceria com agências internacionais para combater o tráfico internacional de drogas, incluindo o fentanil. O Ministério da Justiça e Segurança Pública tem intensificado as operações de combate ao tráfico de drogas e a Polícia Federal tem apreendido grandes quantidades de fentanil que eram contrabandeadas para o país.

No entanto, ainda há muito a ser feito para enfrentar o problema do fentanil no Brasil, incluindo o fortalecimento da prevenção ao uso de drogas, o acesso a tratamentos de saúde para dependentes químicos e a implementação de políticas públicas mais efetivas para lidar com a crise de overdose.

07 de Abril, Dia Mundial da Saúde, Composição com Fotos Branco e Verde, Story do Instagram (Apresentação (169))

07 de abril – Dia Mundial da Saúde

A data foi instituída pela OMS no dia 07 de abril de 1948, e o objetivo era de informar a população a respeito das questões relativas, qualidade de vida e dos diversos fatores que podem afetar a saúde. A OMS define como saúde: o bem-estar físico, mental e emocional

Todo ano é escolhido um tema para ser abordado em campanhas de conscientização, o de 2023 é “Saúde para todos”. De acordo com a ONU, após três anos desde o início da pandemia da Covid-19, se observou o quão essencial é garantir que toda pessoa tenha acesso às políticas públicas de saúde que valorizem a vida e o bem-estar, e por isso neste 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, lembramos das desigualdades que marcam as diferentes experiências das pessoas com os sistemas de saúde. Temos que ter em mente o quão carente é a população quando se trata de saúde, onde boa parte do mundo não tem acesso nem ao menos ao saneamento básico. Além disso, a importância da vacinação em dia e das campanhas oferecidas regularmente é fundamental, bem como a distribuição de remédios e para que estes nunca faltem nas farmácias do SUS.

É importante lembrar que além da saúde do corpo, precisamos manter a saúde da mente, oferecendo psicólogos e que estejam sempre à disposição da população mais carente. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, pelo menos 1 bilhão de pessoas no mundo vivem com algum tipo de transtorno mental, aspectos como o aumento da desigualdade social, guerra e crise climática também tiveram contribuição significativa para este aumento.

Na área médica, sabemos que quem deseja uma vida com mais longevidade e saúde, tem de iniciar os seus cuidados em manter uma excelente saúde oral. Segundo pesquisas realizadas, as doenças bucais afetam cerca de 3,5 bilhões de pessoas e costumam estar associadas a outros problemas graves de saúde do indivíduo.

Neste 7 de abril procure refletir sobre a sua qualidade de vida. Indague-se se seus hábitos são de fato saudáveis e faça uma clara opção pela vida. O Dia Mundial da Saúde é uma data para reflexões, alertas e, principalmente, para que cada um se conscientize sobre a importância de manter hábitos saudáveis

Atividade física azul storie Instagram (Apresentação (169))

06 de abril – Dia Mundial da atividade física

O Dia Mundial da Atividade Física foi instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e tem por objetivo combater o sedentarismo, que se constitui em alto fator de risco para a saúde.

O termo “atividade física” não deve ser confundido com “exercício”, que é uma subcategoria da atividade física e é planejada, estruturada, repetitiva e tem como objetivo melhorar ou manter um ou mais componentes do condicionamento físico. A atividade física moderada e intensa traz benefícios para a saúde.

A OMS define atividade física como sendo qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que requeiram gasto de energia – incluindo atividades físicas praticadas durante o trabalho, jogos, execução de tarefas domésticas, viagens e em atividades de lazer.

De acordo com a BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) em todo o mundo, um em cada cinco adultos e quatro em cada cinco adolescentes (com idade entre 11 e 17 anos) não praticam atividade física suficiente.    

Quando a pessoa tiver tempo livre, é aconselhável que pratique caminhada, esportes ou dança, algo que a pessoa sinta prazer em fazer, que além de estar se movimentando, estará ajudando na oxitocina do cérebro. No deslocamento para o trabalho ou na volta para casa, se possível realizar todo ou parte do trajeto a pé. Uma companhia para realizar atividades físicas também é recomendado, assim um pode incentivar o outro         .

O ideal é que façamos exercício todos os dias por 10 minutos, segundo a OMS. A dica é se puder caminhar no seu dia a dia, senão pegue algo como garrafas d’água ou sacos de 1 kg de arroz para auxiliar no seu exercício! Mas claro, faça tudo com cuidado, não se esqueça de alongar e hidratar-se bem!         

A prática de atividade física proporciona diversos benefícios para a saúde física, mental e social, como: Fortalecimentos e aumento de massa magra, a saúde óssea, equilíbrio, coordenação motora e flexibilidade, auxilio na redução de transtornos psicológicos e melhoria na qualidade de vida e bem estar, quando realizada em grupo, proporciona convivência e socialização, além de prevenir o risco de diversas doenças.