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Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência

A adolescência é uma fase de descobertas, desafios e crescimento pessoal. No entanto, é também um período crucial em que a educação sexual desempenha um papel fundamental na formação de jovens responsáveis e conscientes. Diante desse cenário, a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência emerge como um evento de extrema importância, promovendo diálogos, conscientização e ações para enfrentar esse desafio social.

O Contexto Desafiador da Gravidez na Adolescência

A gravidez na adolescência é uma realidade que demanda atenção e cuidados. As consequências são diversas, afetando não apenas a saúde física, mas também a emocional e social dos jovens. Muitas vezes, o acesso limitado à informação, tabus culturais e barreiras de comunicação contribuem para taxas elevadas de gestações não planejadas nessa faixa etária.

Objetivos da Semana Nacional de Prevenção

A Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência tem como objetivo principal sensibilizar a sociedade para a importância da prevenção e do diálogo aberto sobre saúde sexual. Algumas metas específicas incluem:

  1. Promover a Educação Sexual: Incentivar a inclusão da educação sexual nas escolas, proporcionando aos jovens informações claras, precisas e acessíveis sobre métodos contraceptivos, anatomia, saúde sexual e relacionamentos saudáveis.
  2. Desconstruir Tabus e Estigmas: Criar um ambiente propício para discutir abertamente a gravidez na adolescência, desmitificando estigmas e preconceitos que muitas vezes cercam esse tema.
  3. Estimular o Diálogo Familiar: Incentivar a comunicação aberta entre pais e filhos sobre sexualidade, promovendo um ambiente de confiança para que os adolescentes se sintam à vontade para buscar orientação.
  4. Acesso a Métodos Contraceptivos: Garantir o acesso fácil e gratuito a métodos contraceptivos, assegurando que os jovens tenham meios eficazes de prevenir gestações não planejadas.
  5. Promover o Respeito e a Autonomia: Empoderar os jovens, promovendo o respeito mútuo, consentimento e a importância da autonomia nas decisões relacionadas à sua saúde sexual.

Atividades Durante a Semana Nacional de Prevenção

Durante a semana, uma série de atividades educativas e de conscientização serão realizadas em escolas, comunidades e instituições. Palestras, workshops, debates e distribuição de materiais informativos são algumas das ações previstas. Profissionais de saúde, educadores e psicólogos estarão envolvidos para oferecer orientação e suporte aos adolescentes.

Engajamento da Comunidade

O sucesso da Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência depende do engajamento ativo da comunidade. Empresas, organizações não governamentais, escolas, profissionais de saúde e famílias devem unir forças para criar um impacto duradouro.

Conclusão: Investindo no Futuro

A Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência não é apenas uma iniciativa isolada, mas um investimento no futuro de nossa sociedade. Ao capacitar os jovens com informações, promover o diálogo aberto e desconstruir tabus, estamos construindo uma geração consciente, responsável e saudável. Cada ação durante essa semana contribui para a construção de um ambiente em que a prevenção seja a norma, permitindo que os adolescentes alcancem seu pleno potencial, livres de desafios desnecessários.

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Como Reduzir o Consumo de Alimentos Cancerígenos?

No mundo contemporâneo, onde a alimentação rápida e processada é uma constante, a preocupação com os alimentos cancerígenos tem crescido. A boa notícia é que pequenas mudanças no dia a dia podem fazer uma grande diferença na redução do risco de câncer relacionado à dieta. Este artigo propõe uma jornada transformadora na maneira como selecionamos, preparamos e consumimos nossos alimentos.

Compreendendo os Alimentos Cancerígenos

Antes de tudo, é importante entender o que são alimentos cancerígenos. Estes são alimentos que contêm substâncias, que ao serem consumidas em grandes quantidades e por longos períodos, podem aumentar o risco de desenvolvimento de câncer. Exemplos incluem carnes processadas, alimentos com alta quantidade de aditivos e conservantes, além de produtos com altos níveis de açúcar e gorduras saturadas.

Estratégias para Redução

1. Optando por Alimentos Orgânicos e Naturais

Uma maneira eficaz de reduzir a ingestão de alimentos cancerígenos é optar por alimentos orgânicos. Estes são cultivados sem o uso de pesticidas sintéticos, fertilizantes químicos ou organismos geneticamente modificados, minimizando a ingestão de substâncias potencialmente nocivas.

2. Reduzindo o Consumo de Carnes Processadas e Vermelhas

Carnes processadas, como salsichas, bacon e presuntos, estão classificadas como cancerígenas pela Organização Mundial da Saúde. A redução do seu consumo é uma medida preventiva importante. Substituí-las por fontes de proteína vegetal como lentilhas, grão-de-bico e quinoa pode ser uma alternativa saudável e deliciosa.

3. Preparo Cauteloso dos Alimentos

A forma como preparamos nossos alimentos também é crucial. Evitar técnicas de cozimento a altas temperaturas, como churrasco e fritura, que podem levar à formação de compostos cancerígenos, é recomendável. Prefira métodos como cozimento a vapor, assar e grelhar em temperaturas mais baixas.

4. Foco em Frutas, Legumes e Grãos Integrais

Um prato colorido é um prato saudável. Incluir uma variedade de frutas, legumes e grãos integrais na dieta não só reduz a ingestão de alimentos potencialmente cancerígenos, mas também aumenta a ingestão de fibras, vitaminas e antioxidantes, que são conhecidos por seu potencial de combate ao câncer.

Transformar a mesa não é apenas sobre o que evitamos, mas também sobre o que escolhemos incluir em nossa dieta. Fazer escolhas conscientes e informadas sobre os alimentos que consumimos pode ter um impacto significativo na nossa saúde e bem-estar a longo prazo. Com essas estratégias simples, podemos dar um grande passo na prevenção do câncer e na promoção de uma vida mais saudável.

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Uma Jornada Através de Sensações e Sentimentos

A fome, um fenômeno biológico inerente à condição humana, desencadeia uma miríade de respostas emocionais que vão muito além da mera sensação de vazio no estômago. Este artigo busca explorar as complexas interações entre fome e emoções, mergulhando nas profundezas psicológicas e sociais que acompanham esta experiência universal.

I. A Fome como Sinal Biológico

Primeiramente, é crucial compreender a fome como um mecanismo biológico. Ela surge como um sinal do corpo, indicando a necessidade de reabastecer nutrientes essenciais. Esse sinal desencadeia reações no cérebro, especialmente no hipotálamo, que é responsável pela regulação do apetite. A sensação de fome é frequentemente acompanhada por sensações físicas, como o ronco do estômago e a sensação de vazio, que aumentam a urgência de se alimentar.

II. Fome e Emoções: Uma Relação Complexa

A relação entre fome e emoções é multifacetada. Em um nível, a fome pode influenciar diretamente o nosso estado emocional. A falta de alimentos pode levar a sentimentos de irritabilidade, frustração e até tristeza. Este fenômeno, muitas vezes referido coloquialmente como “fome emocional”, é uma resposta fisiológica ao declínio dos níveis de açúcar no sangue, que afeta nosso humor e capacidade de concentração.

III. Fome, Ansiedade e Estresse

Um aspecto intrigante dessa relação é a conexão entre fome e ansiedade. Em situações de escassez de alimentos ou insegurança alimentar, a fome pode gerar um alto nível de estresse e ansiedade. Isso é particularmente evidente em contextos de pobreza ou durante crises econômicas, onde a incerteza quanto à próxima refeição pode ser uma fonte constante de preocupação.

IV. Fome e Satisfação Emocional

Por outro lado, a alimentação pode proporcionar uma profunda sensação de prazer e satisfação. A experiência de saciar a fome não apenas alivia o desconforto físico, mas também pode trazer uma sensação de contentamento e alegria. Este aspecto é amplamente explorado na gastronomia, onde a comida não é apenas vista como nutrição, mas também como uma fonte de prazer e celebração.

V. Aspectos Culturais e Sociais da Fome

Não podemos ignorar o papel da cultura e da sociedade na maneira como experimentamos e interpretamos a fome. Em diferentes culturas, a comida e a alimentação estão intrinsecamente ligadas a tradições, rituais e expressões de identidade. A fome, nesse contexto, pode ter significados variados, desde um símbolo de humildade e simplicidade até um reflexo de desigualdades sociais e econômicas.

As respostas emocionais à fome são um tapeçário complexo de sensações físicas, estados psicológicos e influências sociais. Compreender essa relação multifacetada não é apenas fundamental para a saúde física e mental, mas também para a apreciação das nuances culturais e sociais que cercam a alimentação e a nutrição. A fome, em sua essência, é um lembrete poderoso de nossa humanidade compartilhada e das diversas maneiras pelas quais nos conectamos através da experiência universal de comer.

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Jejum Intermitente e os impactos na Saúde Mental

Jejum intermitente realmente funciona? Guia Completo para Emagrecer de Forma Saudável

O jejum intermitente, uma prática que alterna períodos de alimentação com períodos de jejum, tem sido um tópico de crescente interesse tanto para profissionais de saúde quanto para o público em geral. Este método não é apenas uma tendência para perda de peso, mas também tem sido associado a diversos benefícios para a saúde mental. Vamos explorar como o jejum intermitente pode afetar nossa saúde mental e bem-estar.

O Impacto do Jejum Intermitente no Cérebro

  1. Melhoria da Função Cerebral: Pesquisas sugerem que o jejum intermitente pode melhorar a função cerebral. Durante o jejum, o corpo altera a forma como processa energia, o que pode levar a uma maior produção de neurotrofinas, proteínas que promovem o crescimento e a sobrevivência dos neurônios.
  2. Redução do Estresse Oxidativo: O jejum intermitente pode reduzir o estresse oxidativo e a inflamação no cérebro. Isso é importante, pois o estresse oxidativo está associado ao envelhecimento do cérebro e a doenças neurodegenerativas.
  3. Potencial Antidepressivo: Estudos mostram que o jejum intermitente pode ter efeitos semelhantes aos antidepressivos, promovendo resiliência ao estresse e influenciando positivamente o humor.

Jejum Intermitente e Saúde Emocional

  1. Controle da Ansiedade e Estresse: O jejum pode influenciar positivamente os mecanismos de resposta ao estresse do corpo. Alguns acham que o jejum ajuda a gerenciar a ansiedade, embora seja importante abordar isso com cautela, já que para alguns pode ter o efeito oposto.
  2. Melhoria do Sono: Uma boa noite de sono é crucial para a saúde mental. O jejum intermitente, ao regular os ciclos de alimentação, pode ajudar a melhorar a qualidade do sono, contribuindo assim para um melhor equilíbrio emocional.
  3. Autoconsciência e Mindfulness: O jejum requer disciplina e autoconsciência, o que pode levar a uma maior atenção plena. Esta prática de mindfulness pode ter efeitos benéficos na saúde emocional e mental.

Considerações Importantes

  • Personalização é Chave: O jejum intermitente não é uma solução única para todos. A experiência pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como condições de saúde pré-existentes, estilo de vida e objetivos pessoais.
  • Supervisão Médica: É essencial consultar um profissional de saúde antes de começar qualquer regime de jejum, especialmente para aqueles com condições de saúde mental preexistentes.
  • Equilíbrio e Moderação: O jejum intermitente deve ser parte de um estilo de vida equilibrado, que inclui nutrição adequada, exercícios físicos e cuidados com a saúde mental.

Por outro lado, é crucial reconhecer que o jejum intermitente não é adequado para todos. Em algumas pessoas, especialmente aquelas com histórico de distúrbios alimentares, o jejum pode exacerbar problemas de saúde mental, como ansiedade relacionada à alimentação e obsessão por controle de peso e alimentos.

Além disso, o impacto do jejum intermitente na saúde mental pode variar de acordo com o tipo de jejum praticado. Por exemplo, métodos como o jejum 16/8, onde se jejua por 16 horas e come-se durante 8 horas, podem ter efeitos diferentes quando comparados a outros métodos, como o jejum de 24 horas uma ou duas vezes por semana.

Em conclusão, enquanto o jejum intermitente oferece potenciais benefícios para a saúde mental, é fundamental abordá-lo com uma perspectiva equilibrada e sob orientação médica. A interação entre dieta, corpo e mente continua a ser um campo fascinante e em constante evolução, prometendo novas descobertas e abordagens para o bem-estar geral.

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Futuro sem Obesidade

Como é possível engordar sem comer? Entenda os obesogênicos

O futuro sem obesidade é uma visão otimista que imagina uma sociedade onde os fatores de risco associados ao sobrepeso e à obesidade são mitigados ou eliminados. Este cenário envolveria uma abordagem multifacetada, abrangendo alterações nos estilos de vida, políticas públicas, inovações na área da saúde e conscientização sobre os chamados “obesogênicos” – substâncias ou fatores que promovem o ganho de peso e o acúmulo de gordura corporal.

Para alcançar um futuro sem obesidade, seria necessário um esforço conjunto e interdisciplinar. As iniciativas poderiam incluir:

Educação Nutricional: Programas educacionais que enfocam a importância de uma dieta equilibrada e rica em nutrientes, reconhecendo a necessidade de reduzir o consumo de alimentos processados e ricos em açúcares, gorduras trans e calorias vazias.

Políticas Públicas: Implementação de políticas que limitem a comercialização de alimentos não saudáveis, principalmente para crianças, e que promovam o acesso a alimentos frescos e saudáveis, como frutas e vegetais. Isso também pode incluir a taxação de alimentos ultra processados e o subsídio de opções mais saudáveis.

Ambientes Saudáveis: Criação de espaços urbanos que encorajem a atividade física, como parques, ciclovias e academias públicas, e que proporcionem ambientes propícios para um estilo de vida ativo.

Combate aos Obesogênicos: Identificação e redução da exposição a substâncias obesogênicas, que podem estar presentes em alimentos, embalagens, produtos químicos industriais e até mesmo no ambiente, através da regulamentação e fiscalização mais rigorosas.

Tecnologia e Inovação na Saúde: Desenvolvimento de tecnologias que ajudem a monitorar a saúde e promovam hábitos saudáveis, como aplicativos de celular para rastreamento de dieta e atividade física, bem como avanços médicos no tratamento da obesidade.

Apoio Psicológico e Comunitário: Reconhecimento da obesidade como uma doença multifatorial que também possui componentes psicológicos e sociais, oferecendo suporte emocional e criando redes de apoio para aqueles que lutam contra o sobrepeso.

Para que esse futuro sem obesidade se torne realidade, é essencial que haja um compromisso global, com a colaboração de governos, setor privado, organizações não governamentais e indivíduos. A mudança deve começar no nível individual e se expandir para as comunidades e a sociedade em geral, adotando práticas sustentáveis de saúde e bem-estar que possam ser mantidas a longo prazo.

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Alternativas ao Açúcar Refinado: Adoçantes Naturais e Artificiais

Os fatos ocultos sobre o açúcar que você precisa saber | Segredos do açúcar que você deveria agora

A busca por uma alimentação mais saudável e equilibrada tem levado muitas pessoas a procurarem alternativas ao açúcar refinado, que é comumente associado a diversos problemas de saúde, incluindo diabetes, obesidade, doenças cardíacas, entre outros. Nesse contexto, surgem os adoçantes naturais e artificiais, que podem ser uma opção viável para substituir o açúcar refinado em diversas receitas e preparações alimentícias. Conheça algumas dessas alternativas a seguir.

  1. Adoçantes Naturais

Os adoçantes naturais são obtidos de fontes naturais e, por isso, são vistos como opções mais saudáveis. No entanto, é importante lembrar que, mesmo sendo naturais, eles podem ter impactos na saúde quando consumidos em excesso.

  • Mel: O mel é uma opção natural que adoça os alimentos e ainda traz benefícios para a saúde, como propriedades antibacterianas e antioxidantes. No entanto, seu consumo deve ser moderado, pois contém açúcares naturais e pode elevar os níveis de glicose no sangue.
  • Xarope de Agave: Este adoçante é obtido a partir da planta agave e tem um sabor doce e suave. Embora seja uma alternativa natural, ele possui altos níveis de frutose, que podem prejudicar a saúde do fígado quando consumidos em excesso.
  • Stevia: A stevia é um adoçante natural extraído das folhas da planta Stevia rebaudiana. Ela não tem calorias e não afeta os níveis de glicose no sangue, sendo uma excelente opção para diabéticos.
  1. Adoçantes Artificiais

Os adoçantes artificiais são substâncias químicas criadas para adoçar alimentos e bebidas sem adicionar calorias significativas. Eles são uma opção para quem quer reduzir o consumo de açúcar refinado, mas é importante lembrar que seu consumo excessivo pode trazer riscos à saúde.

  • Aspartame: Este adoçante é cerca de 200 vezes mais doce que o açúcar refinado e é comumente usado em produtos diet e light. Algumas pesquisas apontam que o consumo excessivo de aspartame pode trazer riscos à saúde.
  • Sucralose: A sucralose é um adoçante sintético que não é absorvido pelo organismo e, por isso, não tem calorias. Ela é uma opção para diabéticos, pois não afeta os níveis de glicose no sangue.
  • Sacarina: A sacarina é um dos adoçantes artificiais mais antigos e é comumente usada em produtos industrializados. Seu consumo excessivo pode trazer riscos à saúde.

Em conclusão, tanto os adoçantes naturais quanto os artificiais podem ser opções para substituir o açúcar refinado, desde que consumidos com moderação. Antes de optar por qualquer alternativa, é importante consultar um profissional de saúde para uma orientação adequada, levando em conta suas necessidades e condições de saúde individuais.

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Dia Nacional de Prevenção e Controle do Colesterol: Entenda a Importância

O Dia Nacional de Prevenção e Controle do Colesterol, celebrado no Brasil em 8 de agosto, é uma data que visa conscientizar a população sobre a importância do controle do colesterol no sangue e a prevenção de doenças cardiovasculares. Este artigo se propõe a explorar o significado deste dia e fornecer informações valiosas sobre como manter os níveis de colesterol sob controle.

O que é Colesterol?

O colesterol é uma substância gordurosa que ocorre naturalmente em nosso corpo e desempenha um papel vital na formação de células e hormônios. No entanto, níveis elevados de colesterol no sangue podem levar ao acúmulo de placas nas paredes das artérias, aumentando o risco de doenças cardíacas e derrames.

Tipos de Colesterol

  • LDL (Low-Density Lipoprotein): Conhecido como “colesterol ruim”, pode levar ao acúmulo de placas nas artérias.
  • HDL (High-Density Lipoprotein): Conhecido como “colesterol bom”, ajuda a remover o excesso de colesterol do sangue, prevenindo o acúmulo de placas.

A Importância da Prevenção

O colesterol elevado é um fator de risco silencioso, uma vez que geralmente não apresenta sintomas. Portanto, o rastreio regular é fundamental. A prevenção inclui uma alimentação saudável, exercício físico regular e, quando necessário, medicação.

Prevenção é a Chave

A boa notícia é que há várias medidas que podemos adotar para prevenir e controlar o colesterol alto:

  1. Alimentação Saudável: Prefira uma dieta rica em vegetais, frutas, grãos integrais e fontes magras de proteína. Evite gorduras saturadas e trans, que podem elevar os níveis de colesterol.
  2. Exercício Físico Regular: A atividade física pode ajudar a elevar o colesterol HDL (o “bom” colesterol) e reduzir o LDL (o “mau” colesterol). Recomenda-se pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana.
  3. Mantenha um Peso Saudável: A obesidade pode elevar o colesterol ruim e diminuir o bom. Perder peso, mesmo que sejam apenas alguns quilos, pode ajudar a melhorar os níveis de colesterol.
  4. Evite o Tabagismo: Fumar pode diminuir o colesterol bom e aumentar o risco de doenças cardíacas.
  5. Limitar o Consumo de Álcool: Se consumido, deve-se fazê-lo com moderação.
  6. Consultas Médicas Regulares: É fundamental fazer check-ups regulares e realizar exames de colesterol para saber sua condição e receber orientações adequadas.

Medicação

Para alguns, a mudança de estilo de vida pode não ser suficiente, e a medicação pode ser necessária. O tratamento deve ser feito sob supervisão médica.

O Dia Nacional de Prevenção e Controle do Colesterol é uma lembrança essencial da importância da vigilância na manutenção da saúde do coração. Com a conscientização, podemos dar os passos necessários para manter nossos níveis de colesterol sob controle, promovendo um estilo de vida mais saudável e protegendo nossa saúde cardiovascular. Consulte seu médico e faça exames regulares para conhecer seus níveis de colesterol e discutir a melhor estratégia de prevenção e controle para você.

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Saúde mental pode inibir a obesidade infantil, diz Psicóloga

por Jean Campos

Manter uma alimentação saudável de uma criança não é uma das tarefas mais fáceis entre os pais ou responsáveis dela, isso porque, além dos muitos alimentos que contém diversos malefícios à saúde alimentar, a saúde mental delas também pode ser um grande causador da obesidade.

A falta de um profissional para orientá-los, acaba se tornando um empecilho no cuidado com a saúde mental dos filhos e consequentemente, gerando uma série de problemas que impactam na alimentação de uma criança, como por exemplo, a ansiedade e depressão. Além disso, ainda é preciso uma atenção máxima com os produtos industrializados e comidas embaladas, ricas em corantes, conservantes e açúcar.

De acordo com o relatório público do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional, com dados de pessoas acompanhadas na Atenção Primária à Saúde, aponta que, em 2022, cerca de 340 mil crianças com idades de 5 a 10 anos foram diagnosticadas com obesidade.

Com intuito de alertar sobre esse assunto, a Psicóloga, Tânia Rodrigues, utiliza do seu canal no youtube e em seu perfil no instagram, para dar dicas e ensinar como levar uma vida saudável e segura, vencendo a temida obesidade.

Para a Psicóloga, uma má alimentação pode causar não só a obesidade, com também, diversos outros problemas na saúde de uma criança, por isso, ela afirma que, “uma alimentação desequilibrada, rica em alimentos calóricos e pobres em nutrientes, pode levar a criança a desenvolver obesidade, o que aumenta o risco de diversas doenças, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares”.

Vale ressaltar que, uma boa alimentação também ajudará o cérebro, cognição e estado emocional. Com isso, Tânia explica que, “uma alimentação e mente saudável irão garantir à criança uma qualidade de vida por muitos anos. Uma dieta com a combinação certa de vitaminas, minerais, óleos e gorduras saudáveis pode ajudar a melhorar nossas funções cerebrais, níveis de energia, memória, além de controlar as emoções e sentimentos da mesma”, completou.

Devido a isso, é válido afirmar que melhorar a alimentação de uma criança pode trazer diversos benefícios para a sua saúde e bem-estar. Como por exemplo, a melhora do crescimento e desenvolvimento da criança.

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Os cuidados com o uso indevido de Ozempic e Wegovy

As duas medicações são famosas quando o assunto é emagrecimento, mas é preciso ter cautela ao utilizá-la, especialmente quando nos encontramos em uma sociedade que busca incessantemente por uma estética de corpo extremamente magro e dentro nos padrões que a sociedade impôs como sendo corretos.

Se o WeGovy se enquadrar nos mesmos princípios que os medicamentos de semaglutida, os profissionais da saúde devem estar atentos para um evento delicado, visto que há um aumento nos distúrbios alimentares e de autoimagem, resultado, principalmente, dos padrões disseminados pela mídia e redes sociais, o que pode levar ao uso inadequado e banalizado do medicamento.

Para se ter uma ideia, transtornos como compulsão alimentar, bulimia e anorexia afetam cerca de 4,7% da população em geral, mas podem chegar a 10% entre a população mais jovem, segundo o Ministério da Saúde.

Assim como o Wegovy, o Ozempic conta com a semaglutida, um análogo de uma substância do organismo chamada de GLP-1, que tem a função de mostrar ao cérebro que já estamos alimentados e de controlar a vontade de comer. Ambos são injetáveis e devem ser aplicados semanalmente.

Porém, enquanto o Wegovy é indicado oficialmente para a obesidade, o Ozempic é destinado para o tratamento da diabetes tipo 2.

A semaglutida não pode ser vista como a solução mágica da vez. De acordo com a psiquiatra especialista em transtornos alimentares Malu de Falco, todo transtorno alimentar começa com uma dieta. O Ozempic está sendo usado como um controle de dieta. Tudo o que representa um gerenciamento do que se come e, ainda por cima, traz emagrecimento rápido, pode sair do controle, além disso, a pessoa fica cada vez mais magra, mas sem consistência, sem bem-estar, então pode ficar dependente dessa imagem magra. Será que um dia ela vai desmamar do Ozempic?

As recomendações de uso das medicações, entretanto, são diferentes e, de acordo com especialistas, a utilização sem acompanhamento médico pode provocar efeito rebote, como reganho de peso e aumento do índice glicêmico.

Ozempic e Wegovy: A verdade por trás dos 'milagres' do emagrecimento
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Canal dicas da Dra Tânia em foco

O canal dicas da Dra Tânia vem crescendo e aparecendo em diversas mídias pelo Brasil afora, foram mais de 200 matérias mostrando sua autoridade quando o assunto é alimentos médicos.

Meios de comunicação como o jornal estadão, folha vitória, Mato Grosso total, revista livre, o portal terra, rede ceara tv, entre outras vem divulgando uma matéria relacionada ao vídeo com tema de interesse público: Anticancerígenos: os alimentos que podem ajudar na prevenção do câncer e outras doenças no qual mostra e dá a devida importância para boa alimentação, além de alertar sobre as armadilhas que não consideramos quando comemos.

Confira o link do vídeo que proporcionou toda essa divulgação e algumas das matérias para que você possa conferir e entender mais sobre o assunto:

Alimentos Anticancerígenos: Conheça alimentos que podem prevenir o câncer.

http://www.broadcast.com.br/cadernos/releases/?id=L0h0UFpadUMvRzNLbkdqUkdwbjhHdz09

https://www.google.com/amp/s/www.terra.com.br/amp/vida-e-estilo/degusta/alimentacao-com-saude/alimentos-saudaveis-podem-ser-aliados-na-prevencao-do-cancer,b802037b243b7fa265ee6ee34ff890949uenq78f.html

https://www.google.com/amp/s/amp.folhavitoria.com.br/geral/noticia/04/2023/alimentos-saudaveis-podem-ser-aliados-na-prevencao-do-cancer

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