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Doença mão pé boca pode virar meningite

Síndrome Mão-Pé-Boca: Descubra Uma Doença Silenciosa que Atinge Crianças

A doença mão-pé-boca (DMPB) é uma infecção viral comum na infância, geralmente benigna e autolimitada, causada, na maioria das vezes, pelo Coxsackievirus, um membro da família dos enterovírus. A DMPB é caracterizada por febre, mal-estar geral, perda de apetite e dor de garganta, seguidos de úlceras dolorosas na boca e erupções cutâneas (geralmente nas palmas das mãos e nas solas dos pés), daí o seu nome. Mas, embora raro, há casos documentados em que o vírus causador da DMPB progrediu para doenças mais graves, como a meningite.

Meningite é uma inflamação das membranas (meninges) que revestem o cérebro e a medula espinhal. Pode ser causada por bactérias, fungos, parasitas e, como em alguns casos de DMPB, por vírus. A meningite viral geralmente é menos grave do que a bacteriana e a maioria das pessoas se recupera sem tratamento específico. Contudo, em alguns casos, pode ser muito grave e requerer tratamento médico imediato.

Os enterovírus, incluindo o Coxsackievirus, são uma causa comum de meningite viral. Quando o vírus da DMPB se espalha para o sistema nervoso central, pode causar meningite asséptica, uma forma de meningite que não é causada por bactérias. A meningite asséptica geralmente causa sintomas como dor de cabeça, febre, e rigidez no pescoço, e embora seja assustadora, a maioria das pessoas se recupera completamente com o tempo.

É importante notar que a progressão da DMPB para meningite é rara. A maioria das pessoas com DMPB se recupera completamente sem complicações. No entanto, se alguém com DMPB começar a apresentar sintomas de meningite, como dor de cabeça severa, febre alta, rigidez no pescoço ou sensibilidade à luz, deve procurar atendimento médico imediatamente.

Vale ressaltar também a importância da prevenção. Como a DMPB é causada por um vírus, a melhor maneira de prevenir é praticar boa higiene. Isso inclui lavar as mãos frequentemente com água e sabão, evitar o contato direto com pessoas doentes e limpar regularmente as superfícies que podem estar contaminadas com o vírus.

A pesquisa científica sobre a DMPB e a meningite continua. É importante que os profissionais de saúde estejam cientes do potencial progressão da DMPB para meningite, embora rara, para que possam diagnosticar e tratar a doença adequadamente. Também é essencial que os pais estejam cientes dos sintomas da DMPB e da meningite, para que possam buscar atendimento médico quando necessário.

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Qual a diferença da gripe H1N1 para Influenza?

Influenza 2023: O Que Você Precisa Saber para Ficar Seguro!

A Gripe H1N1 e a Influenza são ambas infecções virais que afetam o sistema respiratório. No entanto, há algumas diferenças importantes entre elas que vale a pena destacar.

Influenza

Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma infecção viral altamente contagiosa que se espalha rapidamente de pessoa para pessoa. Existem três tipos principais de vírus da gripe: Influenza A, B e C. A Influenza A e B são as mais comuns e são responsáveis pelas epidemias sazonais de gripe.

Os sintomas da gripe podem variar de leves a graves e incluem febre, tosse, dor de garganta, dores no corpo, dores de cabeça, calafrios e fadiga. Em alguns casos, a gripe pode levar a complicações graves, como pneumonia, bronquite, sinusite e infecções do ouvido.

Gripe H1N1

A Gripe H1N1, também conhecida como gripe suína, é uma forma específica do vírus Influenza A. Ela ganhou destaque em 2009, quando causou uma pandemia global. O H1N1 é chamado de gripe suína porque foi originalmente encontrado em porcos, mas desde então se espalhou para humanos e é agora uma das cepas de gripe sazonal que circulam a cada ano.

Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos da gripe comum, mas podem ser mais graves em alguns casos. Além disso, pessoas com certas condições de saúde, como doenças cardíacas, diabetes e doenças respiratórias crônicas, estão em maior risco de complicações graves do H1N1.

Diferenças entre a Gripe H1N1 e a Influenza

Uma diferença principal entre a gripe H1N1 e a gripe comum é a cepa do vírus que causa a doença. Como mencionado, a gripe H1N1 é causada por uma cepa específica do vírus Influenza A, enquanto a gripe pode ser causada por qualquer um dos três tipos de vírus da gripe: Influenza A, B ou C.

Outra diferença é o potencial de gravidade dos sintomas. Embora os sintomas sejam semelhantes, a gripe H1N1 pode ser mais grave e causar complicações mais sérias, especialmente em pessoas com condições de saúde preexistentes.

Além disso, enquanto a gripe comum geralmente atinge os extremos da idade (jovens e idosos), o H1N1 tende a afetar mais gravemente adultos jovens e de meia-idade.

Em conclusão, enquanto a gripe H1N1 e a gripe comum são ambas causadas por vírus da Influenza e apresentam sintomas semelhantes, existem diferenças importantes entre elas em termos da cepa do vírus, da gravidade dos sintomas e das populações mais afetadas.

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Candida Auris: Entendendo o Superfungo que Desafia a Medicina Moderna

A Candida auris é uma espécie de levedura, ou fungo, que tem atraído atenção global nos últimos anos devido ao seu perfil de resistência a medicamentos antifúngicos e ao seu potencial para causar infecções graves em pacientes hospitalizados. Descoberto pela primeira vez em 2009, no ouvido de um paciente no Japão, o “superfungo”, como é conhecido, tem desafiado a medicina moderna com a sua capacidade de sobreviver em ambientes hospitalares e resistir a muitos dos medicamentos antifúngicos existentes.

Resistência Antifúngica e Infecções Graves

Um dos aspectos mais preocupantes da Candida auris é a sua resistência a múltiplos medicamentos antifúngicos. Muitas cepas do fungo demonstraram resistência a dois ou mesmo três classes principais de medicamentos antifúngicos, tornando-as muito difíceis de tratar. Além disso, algumas cepas desenvolveram resistência a todos os medicamentos antifúngicos atualmente disponíveis, uma condição conhecida como resistência pan-antifúngica.

Além da resistência ao tratamento, a Candida auris também tem potencial para causar infecções graves. O fungo pode entrar no corpo através de feridas abertas ou dispositivos médicos invasivos, como cateteres ou tubos de ventilação. Uma vez no corpo, a Candida auris pode causar infecções no sangue, coração ou cérebro, que podem ser fatais, especialmente em pessoas com sistema imunológico enfraquecido.

Persistência no Ambiente Hospitalar

Outra característica que distingue a Candida auris de outras leveduras é a sua capacidade de persistir no ambiente hospitalar. Ao contrário de muitos outros fungos, a Candida auris pode sobreviver por semanas em superfícies e equipamentos hospitalares, tornando-a capaz de causar surtos em hospitais e outras instituições de saúde.

Enfrentando o Desafio da Candida Auris

Devido à gravidade da ameaça que a Candida auris representa, os pesquisadores estão trabalhando arduamente para desenvolver novas abordagens para tratar e prevenir infecções. Algumas linhas de pesquisa envolvem o desenvolvimento de novos medicamentos antifúngicos, enquanto outras estão investigando a possibilidade de usar terapias biológicas, como bacteriófagos ou anticorpos monoclonais, para combater o fungo.

Além disso, os profissionais de saúde estão implementando rigorosas medidas de controle de infecções para impedir a propagação da Candida auris. Isso inclui a limpeza e desinfecção rigorosas de ambientes hospitalares, a implementação de precauções de contato para pacientes infectados ou colonizados e a vigilância contínua para detectar novos casos.

Em conclusão, a Candida auris representa um desafio significativo para a medicina moderna, exigindo uma combinação de novos tratamentos, medidas rigorosas de controle de infecções e vigilância contínua para combater sua propagação. Com o esforço contínuo da comunidade médica e científica, espera-se que possamos encontrar soluções eficazes para este “superfungo”.

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A Dengue Hemorrágica – Uma Ameaça Subestimada à Saúde Pública

A Epidemia Se Aproxima: O que Você Precisa Saber Sobre a Dengue em 2023 no Brasil!

A dengue é uma doença viral transmitida por mosquitos que se tornou uma ameaça à saúde pública global. Causada pelo vírus da dengue, essa doença tem quatro sorotipos distintos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Embora apresentem características genéticas e antigênicas diferentes, os quatro vírus podem causar um espectro semelhante de doenças, desde dengue assintomática até formas graves como dengue hemorrágica e síndrome de choque da dengue.

Características dos Vírus da Dengue

Os quatro sorotipos do vírus da dengue pertencem à família Flaviviridae e ao gênero Flavivirus. Eles são vírus de RNA de cadeia simples, positiva, e têm um envelope viral que contém duas proteínas principais, E (envoltório) e M (membrana). Os sorotipos são geneticamente distintos, com cerca de 60-75% de homologia de sequência de nucleotídeos.

Distribuição dos Vírus da Dengue

A distribuição dos quatro vírus da dengue é global, com predominância em áreas tropicais e subtropicais. O DENV-1 e DENV-2 são os mais comuns, com ampla distribuição em áreas endêmicas. O DENV-3 foi identificado inicialmente nas Filipinas e na Tailândia na década de 1950, mas tem se espalhado rapidamente. O DENV-4, embora menos comum, tem uma distribuição semelhante. Neste artigo, vamos explorar os quatro vírus da dengue e suas características específicas.

  1. Vírus da Dengue Sorotipo 1 (DENV-1): O DENV-1 foi identificado pela primeira vez na década de 1940 e está amplamente distribuído em diversas regiões do mundo. Esse sorotipo pode causar uma ampla gama de sintomas, desde infecções assintomáticas até casos graves de dengue. Nos últimos anos, o DENV-1 tem sido associado a epidemias e surtos em várias partes do mundo.
  2. Vírus da Dengue Sorotipo 2 (DENV-2): O DENV-2 foi isolado pela primeira vez em 1943 e, assim como o DENV-1, está disseminado globalmente. Esse sorotipo é frequentemente associado a casos mais graves de dengue, como a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue. A infecção por DENV-2 também pode levar a uma resposta imunológica mais intensa quando comparada a outros sorotipos, o que pode contribuir para a gravidade da doença.
  3. Vírus da Dengue Sorotipo 3 (DENV-3): O DENV-3 foi identificado pela primeira vez na década de 1960 e também está amplamente disseminado em várias partes do mundo. Esse sorotipo é frequentemente associado a epidemias de dengue e pode causar uma ampla gama de sintomas, desde formas leves até casos mais graves. O DENV-3 também tem sido associado a surtos de dengue hemorrágica em alguns países.
  4. Vírus da Dengue Sorotipo 4 (DENV-4): O DENV-4 foi isolado pela primeira vez na década de 1950 e está presente em várias regiões tropicais e subtropicais. Esse sorotipo geralmente causa formas mais leves de dengue, embora casos graves também possam ocorrer. Em algumas áreas, o DENV-4 tem sido associado a epidemias e, assim como os outros sorotipos, pode levar ao desenvolvimento de dengue hemorrágica em casos mais graves

Impacto na Saúde Pública

Todos os quatro vírus da dengue podem causar doenças em humanos. A infecção pode ser assintomática ou resultar em diversas manifestações clínicas, desde febre da dengue até dengue grave, caracterizada por sangramento, dano orgânico e choque.

Embora a infecção por um sorotipo confira imunidade ao mesmo, isso não se estende aos outros três. Além disso, a infecção subsequente por um sorotipo diferente está associada a um maior risco de dengue grave, provavelmente devido à melhoria dependente de anticorpos.

Conclusão

Os quatro vírus da dengue continuam a representar uma séria ameaça à saúde global, especialmente em regiões tropicais e subtropicais. A pesquisa contínua para compreender a dinâmica desses vírus, juntamente com esforços para desenvolver vacinas eficazes e medidas de controle vetorial, é fundamental para reduzir o impacto da dengue na saúde pública. A educação do público sobre a prevenção e o reconhecimento dos sintomas da dengue também é vital para minimizar a propagação e o impacto dessa doença.

A Dengue Hemorrágica é uma forma grave e potencialmente letal de dengue, um vírus transmitido por mosquitos que é prevalente em muitas partes do mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais. A doença é caracterizada por sintomas severos, incluindo hemorragias, sangramentos e frequentemente uma condição conhecida como choque de dengue. Este artigo visa explorar a natureza desta doença, as suas consequências e as medidas de prevenção eficazes.

Etiologia e Transmissão

A Dengue é causada pelo vírus da dengue, que pertence à família Flaviviridae, existindo quatro sorotipos distintos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. É transmitida aos humanos pela picada de fêmeas infectadas dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A Dengue Hemorrágica geralmente ocorre quando uma pessoa é infectada com um sorotipo diferente do vírus da dengue, após uma infecção prévia.

Sintomas e Diagnóstico

Os sintomas da Dengue Hemorrágica são inicialmente semelhantes aos da dengue clássica, como febre alta, dores de cabeça, dores nas articulações e músculos. No entanto, após alguns dias, o paciente pode apresentar sinais de hemorragia, como sangramento nasal e gengival, e manchas vermelhas na pele. Em casos graves, pode ocorrer choque de dengue, que se caracteriza por queda brusca da pressão arterial, podendo levar à morte.

O diagnóstico é feito com base nos sintomas clínicos e é confirmado por meio de testes laboratoriais que identificam o vírus ou anticorpos contra o vírus.

Tratamento e Prevenção

Não há tratamento específico para a Dengue Hemorrágica. O manejo é suportivo e visa controlar os sintomas e evitar complicações. Isso inclui hidratação, reposição de fluidos e transfusões de sangue, se necessário.

Prevenir a propagação do vírus da dengue é a chave para controlar a Dengue Hemorrágica. Isso envolve o controle dos mosquitos e a limitação da exposição a eles. Isso pode ser feito através da eliminação de possíveis criadouros de mosquitos, como água parada em vasos, pneus e outros recipientes. O uso de repelentes, mosquiteiros e roupas que cubram a maior parte do corpo também pode ajudar a prevenir picadas de mosquitos.

Em suma, a Dengue Hemorrágica é uma ameaça significativa à saúde global, principalmente em regiões tropicais e subtropicais, onde o vetor principal, o mosquito Aedes aegypti, prolifera. A doença representa uma forma mais grave da dengue, manifestando-se com sintomas graves que podem levar à morte se não forem devidamente tratados.

Mesmo com avanços na medicina e na ciência, ainda não dispomos de um tratamento específico para a Dengue Hemorrágica. Assim, a prevenção continua sendo a principal estratégia no combate à doença. Medidas como controle de vetores, eliminação de criadouros de mosquitos, uso de repelentes e conscientização da população são de suma importância para reduzir a incidência da doença.

Ademais, é crucial o fortalecimento das estruturas de saúde pública para garantir um diagnóstico precoce e o manejo adequado dos casos, visando minimizar as complicações e a mortalidade relacionadas à Dengue Hemorrágica. A cooperação global é igualmente importante, pois a dengue é uma doença sem fronteiras e o seu combate eficaz requer esforços concertados em todas as frentes.

Em última análise, é importante que todos – governos, profissionais de saúde e a população em geral – estejam conscientes e comprometidos com a prevenção e o controle da Dengue Hemorrágica, para que possamos vencer esta luta contra uma das doenças infecciosas mais devastadoras do mundo.

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Saúde mental pode inibir a obesidade infantil, diz Psicóloga

por Jean Campos

Manter uma alimentação saudável de uma criança não é uma das tarefas mais fáceis entre os pais ou responsáveis dela, isso porque, além dos muitos alimentos que contém diversos malefícios à saúde alimentar, a saúde mental delas também pode ser um grande causador da obesidade.

A falta de um profissional para orientá-los, acaba se tornando um empecilho no cuidado com a saúde mental dos filhos e consequentemente, gerando uma série de problemas que impactam na alimentação de uma criança, como por exemplo, a ansiedade e depressão. Além disso, ainda é preciso uma atenção máxima com os produtos industrializados e comidas embaladas, ricas em corantes, conservantes e açúcar.

De acordo com o relatório público do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional, com dados de pessoas acompanhadas na Atenção Primária à Saúde, aponta que, em 2022, cerca de 340 mil crianças com idades de 5 a 10 anos foram diagnosticadas com obesidade.

Com intuito de alertar sobre esse assunto, a Psicóloga, Tânia Rodrigues, utiliza do seu canal no youtube e em seu perfil no instagram, para dar dicas e ensinar como levar uma vida saudável e segura, vencendo a temida obesidade.

Para a Psicóloga, uma má alimentação pode causar não só a obesidade, com também, diversos outros problemas na saúde de uma criança, por isso, ela afirma que, “uma alimentação desequilibrada, rica em alimentos calóricos e pobres em nutrientes, pode levar a criança a desenvolver obesidade, o que aumenta o risco de diversas doenças, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares”.

Vale ressaltar que, uma boa alimentação também ajudará o cérebro, cognição e estado emocional. Com isso, Tânia explica que, “uma alimentação e mente saudável irão garantir à criança uma qualidade de vida por muitos anos. Uma dieta com a combinação certa de vitaminas, minerais, óleos e gorduras saudáveis pode ajudar a melhorar nossas funções cerebrais, níveis de energia, memória, além de controlar as emoções e sentimentos da mesma”, completou.

Devido a isso, é válido afirmar que melhorar a alimentação de uma criança pode trazer diversos benefícios para a sua saúde e bem-estar. Como por exemplo, a melhora do crescimento e desenvolvimento da criança.

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A Hemodiálise como Suporte para Pacientes na Espera por um Transplante de Rim

tudo o que você precisa saber sobre hemodiálise | Jornada passo a passo Como funciona a hemodiálise

A hemodiálise é um tratamento médico essencial para pacientes que sofrem de insuficiência renal crônica, uma condição em que os rins perdem sua capacidade de filtrar resíduos e excesso de água do sangue. O tratamento de hemodiálise pode ser uma solução de vida ou morte para esses pacientes, especialmente aqueles que aguardam um transplante de rim. Neste artigo, discutiremos como a hemodiálise pode auxiliar pacientes na espera de uma doação de rim.

A Hemodiálise: Uma Visão Geral

A hemodiálise é um tratamento que substitui parcialmente a função dos rins, removendo resíduos, toxinas e excesso de líquidos do sangue através de um processo chamado diálise. Durante o procedimento, o sangue é retirado do corpo do paciente, passa por um dialisador (uma máquina que age como um rim artificial) e depois é devolvido ao corpo. Geralmente, a hemodiálise é realizada três vezes por semana, com cada sessão durando de três a cinco horas.

A Hemodiálise como Suporte para Pacientes na Espera por um Transplante de Rim

  1. Manutenção da saúde geral

Enquanto os pacientes aguardam um transplante de rim, a hemodiálise desempenha um papel crucial na manutenção de sua saúde geral. Ao remover os resíduos e o excesso de líquidos do sangue, a hemodiálise evita que essas substâncias se acumulem e causem complicações adicionais, como inchaço, hipertensão e danos aos outros órgãos.

  1. Controle dos sintomas da insuficiência renal

A hemodiálise ajuda a controlar os sintomas associados à insuficiência renal crônica, como náuseas, vômitos, fadiga, anemia e perda de apetite. Ao aliviar esses sintomas, os pacientes podem manter uma melhor qualidade de vida enquanto aguardam um transplante.

  1. Preparação para o transplante

Os pacientes que realizam hemodiálise regularmente são monitorados de perto por médicos e enfermeiros, que podem identificar e tratar quaisquer complicações que possam surgir. Isso inclui garantir que os pacientes estejam em boas condições de saúde antes de receberem um transplante de rim, o que pode aumentar as chances de sucesso do procedimento.

  1. Preservação da função renal residual

Em alguns casos, a hemodiálise pode ajudar a preservar a função renal residual, o que significa que os rins ainda podem realizar algumas de suas funções, mesmo que estejam danificados. Manter essa função renal residual pode melhorar a qualidade de vida do paciente e pode aumentar as chances de sucesso do transplante de rim.

A hemodiálise é uma opção de tratamento essencial para pacientes com insuficiência renal crônica que aguardam um transplante de rim. Ao manter a saúde geral do paciente, controlar os sintomas da insuficiência renal, preparar o paciente para o transplante e preservar a função renal

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Diabetes: Tudo o que você deve saber

Tudo o que você deve saber sobre o que é diabetes | Como controlar seu diabetes dicas fáceis 2023

O diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz.

Além dos tipos mais conhecidos, sendo eles 1, 2 e gestacional, ainda existem o diabetes tipo LADA e o diabetes tipo MODY, vamos conhecer um pouco mais sobre eles?

O diabetes tipo LADA (Latent Autoimmune Diabetes in Adults), também conhecido como diabetes tipo 1.5 ou diabetes autoimune latente do adulto, é uma forma de diabetes que apresenta características tanto do diabetes tipo 1 quanto do tipo 2. A LADA é uma condição autoimune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca e destrói as células beta produtoras de insulina no pâncreas, levando a uma diminuição na produção de insulina.

O diabetes tipo LADA geralmente se desenvolve em adultos com mais de 30 anos e é caracterizado por um início lento e gradual dos sintomas, o que pode levar a um diagnóstico incorreto como diabetes tipo 2. No entanto, a LADA é uma forma distinta de diabetes e requer um tratamento específico.

O diagnóstico de diabetes tipo LADA é baseado na presença de autoanticorpos no sangue, assim como no diabetes tipo 1. Além disso, os níveis de insulina no sangue são geralmente mais baixos do que no diabetes tipo 2. É importante realizar testes adequados para distinguir a LADA de outras formas de diabetes, pois o tratamento pode ser diferente.

O tratamento do diabetes tipo LADA pode variar dependendo do estágio da doença e da quantidade de insulina que o corpo ainda é capaz de produzir. Nos estágios iniciais, pode ser possível controlar a LADA com mudanças na dieta e exercícios físicos, assim como no diabetes tipo 2. No entanto, à medida que a doença progride e as células beta são destruídas, o tratamento com insulina se torna necessário.

Além da insulina, medicamentos orais que ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue também podem ser usados no tratamento da LADA. O monitoramento cuidadoso dos níveis de glicose no sangue é fundamental para evitar complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, problemas renais, danos nos nervos e problemas oculares.

Não há uma maneira conhecida de prevenir o diabetes tipo LADA, pois a doença tem uma base genética e autoimune. No entanto, a manutenção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e controle do peso, pode ajudar a retardar a progressão da doença e a controlar os sintomas.

É fundamental que as pessoas diagnosticadas com diabetes tipo LADA trabalhem em conjunto com sua equipe médica para desenvolver um plano de tratamento individualizado que melhor atenda às suas necessidades e garanta um controle adequado dos níveis de açúcar no sangue.

O diabetes tipo MODY (Maturity Onset Diabetes of the Young) é uma forma rara de diabetes monogênica, ou seja, causada por uma mutação em um único gene. A doença geralmente se manifesta antes dos 25 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade. A MODY é responsável por aproximadamente 1% a 4% de todos os casos de diabetes e apresenta características tanto do diabetes tipo 1 quanto do tipo 2.

Existem várias subcategorias de MODY, cada uma associada a uma mutação genética específica, sendo as mais comuns a MODY 2 e a MODY 3. O diabetes tipo MODY é frequentemente subdiagnosticado, já que seus sintomas e características podem se assemelhar a outros tipos de diabetes.

O diagnóstico do diabetes tipo MODY é baseado na identificação de uma mutação genética específica por meio de testes genéticos. Além disso, o histórico familiar de diabetes em várias gerações, o início precoce da doença e a falta de anticorpos característicos do diabetes tipo 1 podem sugerir a presença de MODY.

O tratamento do diabetes tipo MODY varia de acordo com a subcategoria específica da doença. Algumas formas de MODY podem ser tratadas com mudanças na dieta e exercícios físicos, enquanto outras podem requerer medicamentos orais, como a sulfonilureia, ou até mesmo insulina. A terapia adequada depende da mutação genética e da capacidade do corpo de produzir insulina.

Não há uma maneira conhecida de prevenir o diabetes tipo MODY, uma vez que a doença é causada por uma mutação genética. No entanto, a manutenção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e controle do peso, pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações a longo prazo.

É fundamental que as pessoas diagnosticadas com diabetes tipo MODY trabalhem em conjunto com sua equipe médica para desenvolver um plano de tratamento individualizado que melhor atenda às suas necessidades e garanta um controle adequado dos níveis de açúcar no sangue. O acompanhamento regular com um médico especializado em diabetes e a realização de testes genéticos em familiares também podem ser importantes para identificar e tratar outros membros da família que possam ter a doença.

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A crescente troca de drogas comuns por Spice na Cracolândia: uma nova preocupação

Incrível! K9, Esta Droga Pode Te Transformar Em…? Veja as Consequências!

Nos últimos anos, a Cracolândia tem sido um tema recorrente nos noticiários brasileiros, retratando a triste realidade de milhares de dependentes químicos que lutam diariamente contra o vício. Entretanto, um fenômeno recente tem chamado a atenção das autoridades e especialistas na área: a crescente substituição de drogas comuns, como crack e cocaína, pela Spice, uma droga sintética altamente perigosa.

O que é a Spice ou K9?

A Spice, também conhecida como maconha sintética e drogas K, é uma droga que imita os efeitos do tetrahidrocanabinol (THC), o principal componente ativo da maconha. Ela é composta por uma mistura de ervas e substâncias químicas sintéticas pulverizadas sobre a planta. A k9 é vendida em pequenas embalagens e, apesar de ser frequentemente comercializada como uma alternativa “segura” e “legal” à maconha, seus efeitos são muito mais potentes e imprevisíveis, levando a graves consequências para a saúde.

Vários fatores têm contribuído para o aumento do uso da droga zumbi na Cracolândia. Dentre eles, destacam-se:

  1. Preço acessível: A Spice é considerada uma droga de baixo custo, tornando-se uma opção mais acessível para os usuários que não conseguem arcar com os preços das drogas comuns.
  2. Facilidade de obtenção: Como a K9 é vendida em pequenas embalagens e muitas vezes rotulada como incenso, é mais fácil de ser adquirida e transportada pelos usuários, sem chamar a atenção das autoridades.
  3. Efeitos intensos: A busca por sensações mais intensas é uma das motivações dos usuários da Cracolândia, e a Spice oferece efeitos mais potentes e rápidos do que as drogas comuns.

O consumo de k9 pode causar sérios problemas de saúde, como taquicardia, vômitos, alucinações, convulsões, ansiedade, paranoia e até mesmo a morte. Além disso, a composição química da droga é altamente variável, o que aumenta os riscos associados ao seu uso.

Para enfrentar o problema do Spice na Cracolândia, algumas ações são fundamentais e devem ser implementadas por autoridades, organizações de saúde e a sociedade civil:

  1. Campanhas de conscientização: Promover campanhas informativas sobre os riscos associados ao uso de Spice, desmistificando a ideia de que se trata de uma alternativa segura às drogas comuns e alertando sobre os perigos à saúde e às consequências sociais.
  2. Controle de substâncias químicas: Reforçar o controle das substâncias químicas utilizadas na fabricação da K9, dificultando a produção e comercialização da droga. Isso pode incluir ações de fiscalização e regulamentação no comércio de produtos químicos e a cooperação com outros países para combater o tráfico internacional dessas substâncias.
  3. Apoio aos dependentes químicos: Ampliar programas de tratamento e reinserção social para dependentes químicos, garantindo o acesso a serviços de saúde mental, acompanhamento psicológico e terapias de reabilitação. Além disso, é fundamental oferecer oportunidades de capacitação profissional e geração de emprego e renda para facilitar a reintegração dessas pessoas na sociedade.
  4. Prevenção e educação: Investir em programas de prevenção ao uso de drogas nas escolas e comunidades, promovendo a educação sobre os riscos do consumo e incentivando o desenvolvimento de habilidades para lidar com pressões sociais e emocionais que podem levar ao vício.
  5. Fortalecimento das redes de apoio: Fomentar a criação e o fortalecimento de redes de apoio comunitário e familiar, que possam auxiliar no processo de recuperação dos dependentes e na prevenção do consumo de drogas, incluindo o Spice.
  6. Políticas públicas integradas: Desenvolver políticas públicas integradas que abordem as questões relacionadas ao uso de drogas na Cracolândia, contemplando aspectos como moradia, assistência social, educação e saúde. Isso requer a articulação entre diferentes esferas do governo e a participação da sociedade civil.
  7. Pesquisa e monitoramento: Promover estudos e pesquisas sobre a prevalência e os efeitos da K9, bem como monitorar continuamente as tendências de consumo na Cracolândia, a fim de embasar a formulação de políticas públicas e estratégias de prevenção e combate ao uso dessa droga.
  8. Cooperação internacional: Estabelecer parcerias com outros países e organizações internacionais para compartilhar informações, experiências e estratégias de combate ao uso de drogas sintéticas como o Spice, visando o aprimoramento das ações de prevenção e tratamento no contexto brasileiro.

    Somente com uma ação coordenada e efetiva será possível minimizar os danos causados pelo consumo de K9  na Cracolândia e promover a recuperação e a reintegração dos dependentes químicos, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e saudável.
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Dia Nacional de prevenção e combate à hipertensão arterial

A data foi instituída com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença. Segundo pesquisa realizada pelo HCor, a hipertensão já atinge 35% da população brasileira, além de ser responsável por desencadear até 80% dos casos de derrame cerebral e 60% dos casos de ataque cardíaco registrados no país

A hipertensão arterial é conhecida por ser uma doença silenciosa, tanto que 50% dos hipertensos no Brasil não sabem que tem o problema, por conta disso é tão perigosa e preocupa muitas pessoas, é preciso ficar alerta, medir a pressão sempre que possível e caso note algo de diferente, não hesite em procurar um médico.

As pessoas acreditam que a pressão arterial só está alterada quando elas ficam ruborizadas, com raiva, tensas ou animadas. Isso é um tabu. Embora seja possível que isso aconteça, na maioria dos casos, a hipertensão não produz sintomas óbvios.

A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada. Para prevenção e controle, é necessário que você mantenha o peso adequado e se requisitado, mudar os hábitos alimentares, não abusar do sal, praticar atividades físicas regularmente, aproveitar seus momentos de lazer, abandonar de vez o fumo, moderar o consumo de bebidas alcoólicas, evitar alimentos muito gordurosos e frituras e para quem tem diabetes, deixá-lo sempre controlado.

 Os grupos de risco da hipertensão são diversos. Após os 65 anos, as mulheres são as mais atingidas pela doença. Já entre os jovens, o problema é mais comum em homens. Em função de fatores genéticos, o risco aumenta no caso de negros e latinos. De maneira geral, indivíduos que convivem com altos níveis de estresse, dormem pouco ou que abusam do consumo de substâncias como álcool e sal têm grandes chances de desenvolver a doença

A pressão arterial pode variar durante o dia. A tendência é que ela diminua quando estamos dormindo e aumente quando realizamos esforço físico. Estas situações não querem dizer que você seja necessariamente um hipertenso, mas o acompanhamento médico é sempre importante nesses casos.

Você sabe o que é a hipertensão do Jaleco Branco?

Existem pessoas que só têm pressão alta quando esta é medida em consultório médico. Fora do consultório, ela é normal. É a chamada síndrome do avental branco. Para saber se existe esse tipo de hipertensão, o médico precisa conhecer a pressão do paciente no consultório e a pressão medida na casa do paciente ou adotar a monitorização ambulatorial, que mede a pressão durante 24 horas com aparelho automático.

Hipertensão Arterial ou Pressão Alta: Tudo o que Você Precisa Saber Sobre a Doença Silenciosa
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Os cuidados com o uso indevido de Ozempic e Wegovy

As duas medicações são famosas quando o assunto é emagrecimento, mas é preciso ter cautela ao utilizá-la, especialmente quando nos encontramos em uma sociedade que busca incessantemente por uma estética de corpo extremamente magro e dentro nos padrões que a sociedade impôs como sendo corretos.

Se o WeGovy se enquadrar nos mesmos princípios que os medicamentos de semaglutida, os profissionais da saúde devem estar atentos para um evento delicado, visto que há um aumento nos distúrbios alimentares e de autoimagem, resultado, principalmente, dos padrões disseminados pela mídia e redes sociais, o que pode levar ao uso inadequado e banalizado do medicamento.

Para se ter uma ideia, transtornos como compulsão alimentar, bulimia e anorexia afetam cerca de 4,7% da população em geral, mas podem chegar a 10% entre a população mais jovem, segundo o Ministério da Saúde.

Assim como o Wegovy, o Ozempic conta com a semaglutida, um análogo de uma substância do organismo chamada de GLP-1, que tem a função de mostrar ao cérebro que já estamos alimentados e de controlar a vontade de comer. Ambos são injetáveis e devem ser aplicados semanalmente.

Porém, enquanto o Wegovy é indicado oficialmente para a obesidade, o Ozempic é destinado para o tratamento da diabetes tipo 2.

A semaglutida não pode ser vista como a solução mágica da vez. De acordo com a psiquiatra especialista em transtornos alimentares Malu de Falco, todo transtorno alimentar começa com uma dieta. O Ozempic está sendo usado como um controle de dieta. Tudo o que representa um gerenciamento do que se come e, ainda por cima, traz emagrecimento rápido, pode sair do controle, além disso, a pessoa fica cada vez mais magra, mas sem consistência, sem bem-estar, então pode ficar dependente dessa imagem magra. Será que um dia ela vai desmamar do Ozempic?

As recomendações de uso das medicações, entretanto, são diferentes e, de acordo com especialistas, a utilização sem acompanhamento médico pode provocar efeito rebote, como reganho de peso e aumento do índice glicêmico.

Ozempic e Wegovy: A verdade por trás dos 'milagres' do emagrecimento